30/11/2011

Mistura do Bem, você não pode perder!


O Instituto Arte Geral, juntamente com as ONGs Vivamigos, Grande Roda de Tambores e Futebol de Rua, promovemos a “Mistura do Bem”, que é uma grande festa de confraternização com todas as crianças atendidas por estas instituições. Para tornar possível, contamos com o auxílio de parceiros tanto na questão de estrutura, alimentação, entretenimento quanto com os presentes.

Precisamos arrecadar 500 brinquedos para que nenhuma criança fique sem presente. Através de uma parceria com a Fuego, que criou a campanha, e a Omar Calçados, que disponibilizou o espaço para a coleta, distribuímos 5 caixas em 5 lojas da rede, o endereço está no flyer em anexo. Peço sua ajuda para divulgar com seu grupo de amigos para deixarem os brinquedos nessas lojas. Nosso cronograma seria terminar esta arrecadação até o dia 01 de dezembro, mas estamos bem preocupados, pois o ritmo das doações está bastante lento.

Estamos divulgando na mídia e nas redes sociais. A festa também tem um blog, onde pode obter mais informações (http://www.misturadobem.blogspot.com/).
 Toda ajuda é válida e muito bem vinda!

 Um abraço e desde já agradeço seu apoio.

Andrea
(41) 9117-8502
Presidente Arte Geral
www.artegeral.org.br

22/11/2011

O Clube das Acácias Unidas promove:

Almoço Beneficente de Confraternização
Data: 27/11/2011

Hora: 12h00
Local: SETCEPAR
Endereço: Rua Almirante Gonçalves, n° 1966 - Rebouças
Valor: R$ 30,00

Contato: 3376 3307 / 9697 9484

10/11/2011

O Segundo Abandono




( CLIQUE PARA AMPLIAR AS IMAGENS )


FONTE: Revista Isto É - 19/10/2011

31/10/2011

Mães maltratadas pelos pais tendem a abandonar filhos

Crianças são abandonadas por mães que não tiveram base familiar.

31/10/2011 às 07:12:11 - Atualizado em 31/10/2011 às 07:16:16

Átila Alberti - Paraná Online
O abandono de menores é um problema crônico no Brasil. Segundo a Coordenadoria da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça do Estado Paraná, hoje existem cerca de 4.500 crianças e adolescentes em abrigos. Somente em Curitiba, o número chega a 1.300.
Mas o que leva uma mãe a abandonar um filho? Foi essa pergunta que originou a pesquisa orientada pela professora Lídia Weber, professora e coordenadora do Núcleo de Análise de Comportamento da UFPR, para a dissertação de mestrado da aluna Carolina Santos.
Concluída em 2009, o estudo entrevistou 21 mulheres que já tinham abandonado ao menos um filho em algum momento de sua vida. Este grupo foi comparado com outro grupo, também formado por 21 mulheres de mesmo nível socioeconômico, mas que não abandonaram
seus filhos. O objetivo era investigar que tipo de criação foi recebido pelas entrevistadas.
“As diferenças entre os dois grupos de mulheres são impressionantes. Embora sejam igualmente pobres, o que mais se ressalta é uma vida anterior de negligência afetivo-emocional. Elas eram foram absolutamente negligenciadas ou maltratadas pelos próprios pais. Em especial, o pai mais do que a mãe”, afirma Lídia.
A psicóloga conta que o aprendizado do ser humano ocorre de acordo com modelos, e desses, um dos mais fortes é o sistema familiar. “O abandonado abandona. O mal-amado não sabe amar”, revela.

28/10/2011

Cursos de Qualificação para Mulheres

Instituto Federal do Paraná
Promove CURSOS DE QUALIFICAÇÃO para MULHERES

 Cuidador de Idosos ( Ensino Fundamental Completo, a partir de 18 anos)
 Cuidador de Crianças ( Ensino Fundamental Completo, a partir de 18 anos)
 Auxiliar de Limpeza (4ª Série completa, a partir de 18 anos)

Informações na
AGÊNCIA DO TRABALHADOR CENTRAL - 1° andar, sala Convocação.
Rua: Pedro Ivo, 744
Fone: 3883-2200

28/09/2011


Fonte: Portal Pró-Menino
Larissa Ocampos

O Conselho Tutelar (ou CT) é uma instituição de extrema importância para a luta pela garantia dos direitos infantojuvenis. Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente, cada município brasileiro deve ter ao menos um Conselho Tutelar, composto por cinco conselheiros, que devem dialogar com sociedade, Ministério Público, família e as mais diversas áreas do governo municipal (educação, saúde, alimentação, cultura etc) a fim de zelar pelos direitos de crianças e adolescentes. Dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), apontam que, em 2009, 98,3% dos municípios brasileiros já possuíam Conselhos Tutelares.
A escolha desses representantes deve ser feita de forma democrática, por meio de eleições a cada três anos, com a participação de todos os cidadãos que tenham interesse em melhorar o Sistema de Garantia dos Direitos de Crianças e Adolescentes. Para se candidatar é necessário ter no mínimo 21 anos e, para votar, basta ser eleitor no município, ou seja, ter 16 anos ou mais e portar Título de Eleitor registrado na cidade. Cada município tem uma data de eleição, definida pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – a de São Paulo, por exemplo, está programada para o próximo dia 16 de outubro.
Projeto de leiNo entanto, parâmetros como as eleições, o horário de funcionamento dos conselhos e os direitos sociais dos conselheiros, podem ser padronizadas em breve. O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) criou uma comissão que tem como objetivo a elaboração de uma proposta para o projeto de lei dos Conselhos Tutelares.
“O Conanda publicou, em março do ano passado, a Resolução nº 139, que aborda os parâmetros para a criação e funcionamento dos conselhos. Mas a Resolução não tem a força necessária para que suas diretrizes sejam obrigatoriamente seguidas e colocadas nas leis municipais. O projeto de lei serve para isso, para garantir a criação e o funcionamento correto do conselho”, conta Fabio Feitosa da Silva, ex-presidente do Conanda, analista social do Instituto Marista de Assistência Social e membro da comissão da 9ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente.
A principal questão da proposta é a mudança no sistema eleitoral dos CTs. “Propusemos que o mandato dos conselheiros passasse de 3 para 4 anos e que as eleições ocorressem simultaneamente em todos os municípios, no segundo domingo de outubro”, afirma Glicia de Miranda, representante do Conselho Federal da OAB no Conanda e integrante da Comissão de Direitos Humanos e Ação Parlamentar. Deste modo, os gastos dos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente com as eleições seriam minimizados, uma vez que a estrutura das eleições oficiais poderia ser utilizada.
RemuneraçãoOutra realidade é a divergência na remuneração dos conselheiros, que em alguns municípios não chega a um salário mínimo.  Para Glícia, esta questão é complicada, uma vez que os municípios têm características muito específicas. “Não dá para exigir que um município pequeno pague os conselheiros com X salários mínimos se ele não tem como arcar com essa despesa. Tanto que o ECA diz que essa decisão deve ser tomada de acordo com a realidade de cada município brasileiro”.
Fábio Feitosa acredita que essa questão é um grande desafio. “Mas a lei precisa garantir um piso mínimo para o salário do conselheiro tutelar. Uma ideia do projeto de lei é equiparar o conselheiro a um servidor público, para que esse piso seja respeitado”.
CapacitaçãoA capacitação de conselheiros tutelares é de extrema importância para que seu trabalho seja feito com excelência. No entanto, a formação continuada ainda não faz parte da realidade da maioria dos conselheiros do país. “A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República está investindo nas Escolas de Conselho, que oferecem uma educação continuada. O ideal é que grades curriculares sejam montadas e oferecidas aos conselhos municipais para que eles treinem seus conselheiros tutelares”, diz Fabio. Quanto aos cursos e palestras esporádicos, o conselheiro avalia como válidos, mas não devem ser preferidos. “O ideal é que a capacitação ocorra de forma continuada e estruturada”, acrescenta.
AutonomiaO Conselho Tutelar deve ser autônomo, apesar de ser mantido pela Prefeitura e ligado ao Poder Executivo Municipal. Os conselheiros devem cobrar de todos, inclusive da prefeitura, quando algum direito não é garantido. Portanto, o Conselho Tutelar existe para proteger os direitos infantojuvenis, não para punir ou educar alguém. O conselheiro deve zelar pelo direito da criança e procurar o Judiciário, que é quem deve julgar e punir, se necessário, para informá-lo da violação.
Mas para que os CTs funcionem de acordo com o ECA, toda a sociedade deve entender suas atribuições. O conselho atua na prevenção dos direitos infantojuvenis ou a partir de uma violação, não tendo como ofício a punição ou educação de crianças e adolescentes. No entanto, muitas pessoas ainda não entendem isso. Segundo Fábio, “isso acontece porque o ECA, apesar de já ter 21 anos, ainda não é debatido no ambiente escolar. A única maneira de melhorar o atendimento infantojuvenil é divulgando o Estatuto, de preferência nas escolas e na mídia”.
GestãoA situação de alguns conselhos ainda é precária. Problemas de infra-estrutura e baixos salários, algumas vezes, se devem à pouca atenção da gestão municipal para com o órgão. “O Conselho Tutelar deve trabalhar para garantir os direitos da criança e do adolescente, mas, para isso, é preciso que a Prefeitura entenda a sua importância no Sistema de Garantia dos Direitos. Se nós tivéssemos uma participação maior dos gestores, as dificuldades seriam menores”, afirma Fábio. Glícia ainda faz uma ressalva: “é importante também que os gestores entendam a importância da Rede. Não adianta melhorar, por exemplo, só a educação e deixar a saúde em segundo plano. Deve-se pensar em melhorias para todas as áreas”.
Conhecendo a RealidadeA Fundação Instituto de Administração, em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) e o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), está promovendo a segunda edição da pesquisa nacional Conhecendo a Realidade. A gestão executiva do projeto é do Ceats (Centro de Empreendedorismo Social e Administração do Terceiro Setor).
Participe! Caso você saiba de algum Conselho que não tenha recebido o questionário, entre em contato com a equipe de realização da pesquisa pelo telefone (11) 4115-1756 ou pelo email conhecendoarealidade@fia.com.br. Para mais informações, clique aqui. 

Sugestão de leitura enviada pela Analista de Treinamento do IBTS / Psicopedagoga - Dhebora Cristina da Silva

26/09/2011

"Rodas de Conversa sobre Adoção"

A próxima reunião das "Rodas de conversa sobre Adoção", acontecerá no sábado 01/10/11 às 10h00 em nossa sede - Rua Carneiro Lobo, 35 - casa fundos - Bairro Água Verde CTBA/PR. O tema deste dia será “A conquista da adoção” com a psicóloga e psicodramatista Maria Brasília Sterapravo Muchitz.

 
*Para uma maior comodidade pedimos a confirmação da presença por este e-mail – vagas limitadas.



15/09/2011

Todos Nós Unidos pela Paz

No próximo dia 28 de setembro, a Ordem dos Advogados do Brasil apoiada pelo Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial promove o Fórum Unidos pela Paz, evento com intuito de criar um espaço para o diálogo a favor da paz.
Acredito que a reflexão sobre o tema é um dever de todos nós. A criminalidade, o aumento do número de homicídios causados pelas drogas e todas as formas de violência assustam a sociedade em geral. O Fórum abre espaço para que possamos entender nosso papel na mudança deste cenário.
O GRPCOM por meio de seus veículos de comunicação com apoio do Sistema FIEP, Associação Comercial do Paraná e Lions Club também são os parceiros que  convidam todos os paranaenses para este dia.
Neste movimento, nossa voz vai fazer toda a diferença.

 VICTOR MANUEL GONÇALVES BARBOSA
Presidente Executivo
Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial


CASEM - Gestão Sustentável

05/09/2011

Congresso Brasileiro de Direito do Terceiro Setor



Apresentação
O crescimento do papel desempenhado por entidades privadas sem fins lucrativos no desenvolvimento de atividades voltadas à defesa e à promoção dos direitos sociais, denominadas na Constituição Federal de 1988 de atividades de relevância pública, promoveu uma vigorosa renovação da disciplina jurídica existente sobre o próprio funcionamento dessas entidades e das parcerias mantidas com o Estado e a iniciativa privada nos últimos vinte anos.
Tratadas genericamente como entidades do Terceiro Setor, pelas diferenças que as singularizam do Estado (primeiro setor) e das entidades de fins lucrativos ou mercantis (segundo setor), as entidades sem fins lucrativos de fins públicos recebem recursos de fomento do Estado e da iniciativa privada, mas se submetem cada vez a maiores sujeições e limitações estabelecidas na legislação, com vistas à proteção dos recursos transferidos e a preservação do interesse público. Essas normas, freqüentemente detalhadas, ampliaram as fronteiras do direito administrativo brasileiro, constituindo um capítulo especial desta disciplina – o direito administrativo do terceiro setor -, ainda em fase de amadurecimento e definição mais clara dos seus institutos fundamentais.
Neste contexto, o I Congresso Brasileiro de Direito do Terceiro Setor, tendo como tema central o Direito do Terceiro Setor, reunirá, em dois dias de palestras e debates, juristas, administradores públicos e privados, além de gestores de entidades do terceiro setor, para uma avaliação abrangente da disciplina atual das entidade privadas de fins públicos no Brasil e dos instrumentos de parceria e fomento existentes, que as vinculam ao Estado, à iniciativa privada e outros atores sociais, considerando ainda os limites, controles e condicionamentos que devem respeitar para proteção do interesse público e a garantia da impessoalidade e responsabilidade social das suas ações.
Coordenação Científica
Prof. Paulo Modesto (BA)

DIA 15 - SETEMBRO - 2011
08:00 - 09:30
09:30 - 12:00

Credenciamento: CONFERÊNCIAS DE ABERTURA
Conferencistas:
GOVERNADOR ANTONIO ANASTASIA (MG) - Saudação de Abertura
Governador do Estado de Minas Gerais.
PAULO MODESTO (BA) - Saudação de Abertura
Professor de Direito Administrativo da UFBA. Membro do MP-BA. Presidente do IBDP e do IDAB. Membro da Comissão de Juristas responsável pela elaboração do anteprojeto de lei da Nova Organização Administrativa Brasileira.
TOMAZ DE AQUINO REZENDE (MG) – Intersetorialidade e Sustentabilidade do Terceiro Setor
Procurador de Justiça do Estado de Minas Gerais. Coordenador do CAO – Terceiro Setor
CRISTIANA FORTINI (MG) – Participação do Terceiro Setor na Formulação de Políticas Públicas
Controladora Geral do Município de Belo Horizonte. Professora de Direito Administrativo da UFMG. Mestre e Doutora em Direito Administrativo pela UFMG. Presidente do Instituto Mineiro de Direito Administrativo
ADILSON ABREU DALLARI (SP) – Evolução da Disciplina do Terceiro Setor no Direito Administrativo Brasileiro
Professor Titular de Direito Administrativo da PUC-SP. Advogado.
Homenagem ao Procurador Tomaz de Aquino Rezende
             
12:00 - 14:00
INTERVALO PARA ALMOÇO

14:00 - 16:00
TEMA CENTRAL: CONTROLE SOBRE AS ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR
Conferencistas:
MARIA TEREZA FONSECA DIAS (MG) – Limites do Controle Externo das Entidades do Terceiro Setor pelos Tribunais de Contas
Mestre e Doutora em Direito Administrativo pela UFMG. Professora na Universidade de Ouro Preto e da Fumec. Assessora Especial da Prefeitura de Contagem-MG.
SÍLVIO LUÍS FERREIRA DA ROCHA (SP) – Controle Judicial das Entidades do Terceiro Setor e o Debate sobre a Constitucionalidade das Organizações Sociais na ADIn 1923
Professor de Direito Administrativo dos cursos de Graduação e Pós-Graduação da PUC-SP. Livre-Docente e Doutor em Direito Administrativo pela PUC-SP. Professor dos cursos Terceiro Setor e Parcerias na Administração Pública do SBDP. Juiz Federal da 3ª. Região.
JOSÉ SABO PAES (DF) – Controle Administrativo e Seleção das Entidades do Terceiro Setor nas Parcerias Sociais com o Estado: o chamamento público e a uniformização do marco legal
Mestre e Doutor em Direito pela Universidade Complutense de Madrid. Professor Titular da Universidade Católica de Brasília. Procurador de Justiça do Distrito Federal e Territórios.
Debates
             
16:00 - 16:30
Intervalo para Café

16:30 - 19:00
TEMA CENTRAL: CONTROLE SOBRE OS CONVÊNIOS, TERMOS DE PARCERIA E CONTRATOS DE GESTÃO DO PODER PÚBLICO COM AS ENTIDADES DO TERCEIRO SETORConferencistas:
MARIA COELI SIMÕES PIRES (MG) – Mecanismos de Transparência nas Parcerias Sociais do Estado com o Terceiro Setor: o controle social do fomento
Secretária da Casa Civil e de Relações Institucionais do Estado de Minas Gerais. Doutora em Direito pela UFMG. Membro da Comissão de Juristas responsável pela elaboração do Anteprojeto de Lei de Normas Gerais sobre Administração Pública Direta e Indireta, Entidades Paraestatais e Entidades de Colaboração.
PAULO HAUS MARTINS (RJ) – Prestação de Contas dos Convênios e Termos de Parceria com o Terceiro Setor: problemas, excessos e insuficiências
Advogado Especializado em Terceiro Setor. Pós-Graduado em Direito Empresarial e Societário pela Universidade Cândido Mendes. Ex-Membro do Comitê Executivo do Marco Legal do Micro-Credito no Conselho da Comunidade Solidária.
MOACIR LOBATO (MG) – Peculiaridades do Controle Interno na Avaliação dos Termos de Parceria, Convênios e Contratos de Gestão: a experiência mineira
Controlador Geral do Estado de Minas Gerais. Mestre em Direito pela UFMG. Professor de Direito da PUC-MG.
Debates
             
DIA 16 - SETEMBRO - 2011

09:00 – 12:00
TEMA CENTRAL: ESTUDOS DE CASO, REGIME TRIBUTÁRIO E MODELOS DE FOMENTO ÀS PARCERIAS SOCIAISConferencistas:
RENATA VILHENA (MG) – As Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público em Minas: casos de sucesso / Secretária de Planejamento e Gestão do Estado de Minas Gerais.
RAQUEL MELO URBANO DE CARVALHO (MG) – Modelos e Perspectivas de Parcerias do Estado com o Terceiro Setor: as lições do direito comparado
Professora de Direito Administrativo em Pós-Graduações e cursos preparatórios (Juspodium, A Carvalho, LFG) e de órgão públicos (STJ, Ministério da Justiça, TST). Mestre em Direito pela UFMG. Procuradora do Estado de Minas Gerais.
FERNANDO BORGES MÂNICA (PR) – Tributação sobre o Terceiro Setor: peculiaridades, isenções e imunidades / Doutor em Direito pela USP. Mestre em Direito do Estado pela UFPR e Pós-graduado em Direito do Terceiro Setor pela FGV-SP. Advogado.
ARÍCIA FERNANDES CORREIA (RJ) – As Organizações Sociais na Cidade do Rio de Janeiro: um modelo aperfeiçoado
Mestre em Direito da Cidade e Doutora em Direito Público pela UERJ. Professora de Direito da UERJ. Procuradora do Município do Rio de Janeiro. Suplente do Presidente da Comissão de Qualificações Sociais do Município do Rio de Janeiro.
Debates
           
12:00 - 14:00
INTERVALO PARA ALMOÇO

14:00 - 16:00
TEMA CENTRAL: RESPONSABILIDADE DOS DIRIGENTES DE ENTIDADES DO TERCEIRO SETOR, DO ESTADO E DOS ÓRGÃOS DE CONTROLE
Conferencistas:
EDUARDO SZAZI (PR) – Estruturação das Entidades do Terceiro Setor e Responsabilidade dos seus Dirigentes / Professor de Direito do Terceiro Setor de Pós-graduação FGV e FIA. Membro integrante do Grupo de Reforma do Marco Legal do Terceiro Setor da Casa Civil da Presidência da República. Consultor jurídico do GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas. Advogado.
FLÁVIO HENRIQUE UNES PEREIRA (MG) – Responsabilidade do Estado nas Parcerias com o Terceiro Setor: aspectos trabalhistas e administrativos
Doutorando e Mestre em Direito Administrativo pela UFMG. Professor de Direito Administrativo da Faculdade Milton Campos. Secretário Adjunto da Casa Civil e de Relações Institucionais do Estado de Minas Gerais.
RAFAEL CARVALHO REZENDE OLIVEIRA (RJ) – Limites dos Termos de Ajustamento de Conduta (TACs) e das Recomendações propostas pelo Ministério Público para as Entidades do Terceiro Setor: as responsabilidades dos órgãos de controle / Procurador do Município do Rio de Janeiro. Mestre em Teoria do Estado e Direito Constitucional pela PUC-RJ. Professor de Direito Administrativo da Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ). Professor e coordenador do CURSO FORUM (RJ).
Debates

16:00 - 16:30
Intervalo para Café

16:30 - 18:00
CONFERÊNCIAS DE ENCERRAMENTO
GUSTAVO BINENBOJM (RJ)
– O Terceiro Setor na Ordem Constitucional: formas legítimas de fomento e incentivo administrativo às parcerias na área social
Professor Adjunto de Direito Administrativo da UERJ. Professor da Pós-Graduação da FGV-RJ. Doutor e Mestre em Direito pela UERJ. Master of Laws (LL.M.) pela Yale Law School. Procurador do Estado. Advogado.
MARIA SYLVIA ZANELLA DI PIETRO (RJ) – Inaplicabilidade da Lei de Licitações às Entidades do Terceiro Setor: os limites da aplicação do direito público às parcerias sociais e o papel dos regulamentos próprios de compras das entidades sem fins lucrativosf
Professora Titular de Direito Administrativo da USP-SP. Ex-Procuradora Jurídica da USP. Advogada.
             
Investimento

CATEGORIA / Profissionais
ATÉ 01/09 = R$ 420,00
APÓS 01/09 = R$ 480,00
EMPENHO = R$ 480,00

Informação enviada pela Gerente do IBTS - Zânia Maria Diório

Iniciativa combate visão preconceituosa

Giselle Souza
Agência CNJ de Notícias
25/08/2011 - 00h00
A psicóloga Ana Cláudia Souza, que integra o Projeto Mãe Legal, no Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco (TJPE) explica que o objetivo do programa é combater a visão preconceituosa que vincula o ato da entrega com a ideia de abandono. “Nosso trabalho é, desde o início, entender as razões que levam a mulher a entregar o filho para a adoção. Também buscamos verificar se a família pode apoiar”, conta a profissional.

O Mãe Legal foi criado em 2009, no período em que se discutia a aprovação da nova Lei da Adoção – Lei 1.210, que estabeleceu, entre outros pontos, os procedimentos a serem adotados junto às mães que manifestarem o interesse de entregar seus filhos para a adoção. A equipe técnica do Núcleo de Curadoria Especial de Proteção à Família (Nuce) da 2ª Vara da Infância e Juventude, no TJPE, fez na época uma série de visitas a maternidades onde verificaram como as mulheres que declaravam não ter condições de ficar com seus filhos eram tratadas e procediam para entregá-los à adoção.

A equipe do Nuce elaborou, ainda, uma cartilha como forma de conscientizar melhor o público atendido por esse trabalho e difundir melhor o programa. E firmou parcerias para a divulgação do serviço. No Mãe Legal, a mulher é atendida por psicólogo e assistente social. Além disso, também recebe orientações de um profissional de Direito, que lhe tira dúvidas jurídicas, sobretudo relacionadas ao processo da adoção.

Os profissionais envolvidos no trabalho ainda buscam soluções para outros problemas. Se for de origem financeira, por exemplo, a mãe é encaminhada pela equipe para os programas de transferência de renda. “Recebemos uma mulher que já estava na 12ª gestação que tinha entregado todos os filhos para a adoção e faria o mesmo com essa criança. Ela disse que queria fazer uma laqueadura. Então, a encaminhamos para um hospital que oferecia planejamento familiar”, conta Ana Claudia Souza. 
Informação enviada pela Supervisora Administrativa do IBTS - Maristela Pimentel Coelho

29/08/2011

Abrigos têm 36,9 mil crianças

Pesquisa revela que 22% das instituições brasileiras ficam na Região Sul. Mais da metade dos abrigados têm menos de 11 anos

Publicado em 14/08/2011 | Paola Carriel

Levantamento realizado em todo o país mostra que existem 36,9 mil crianças vivendo em instituições de acolhimento no Brasil. Somente a Região Sudeste concentra 60% dos abrigamentos, seguida da Região Sul, com 22%. Desde 2003 não havia uma pesquisa nacional sobre a temática e o poder público desconhecia quantos meninos e meninas vivem afastados da família. O estudo foi realizado pela Fiocruz em parceria com o Ministério do Desenvolvimento Social.

Uma alteração no Estatuto da Criança e do Adolescente, em vigor desde novembro de 2009, prevê que o tempo máximo de acolhimento seja de dois anos, por isso a partir de 2011 o número de meninos e meninas nesta situação deve diminuir. As crianças são encaminhadas para abrigos quando são vítimas de alguma violação de direito (veja box abaixo). 
A revelação do número real de garotos e garotas acolhidas mostra o limbo legal em que milhares de crianças vivem no Brasil. Isso porque elas são afastadas dos pais, mas o poder familiar não é destituído. Assim, elas não podem ser encaminhadas para a adoção e nem voltam a viver com os familiares. Muitas eram “esquecidas” nas instituições e ficavam lá até a maioridade, o que viola o direito à convivência familiar e comunitária.

Entidades sentem falta de promoção à família
A pesquisa do MDS mostra que quase 70% das instituições de acolhimento foram criadas nos últimos 15 anos, com o objetivo de sanar uma lacuna que o estado não consegue preencher, devido à alta complexidade do atendimento.

Reavaliações a cada seis meses
Em vigor desde novembro de 2009, a Nova Lei de Adoção promoveu algumas alterações no ECA. Agora os juízes têm de reavaliar a situação das crianças acolhidas a cada seis meses – antes não havia prazo e elas acabavam “esquecidas”. Outra mudança é que os pequenos podem ficar acolhidos até 2 anos. Depois deste período, ou retornam ao convívio dos pais ou família extensa (tios e avós) ou são encaminhados para a adoção.

Números ajudam a ver a dimensão do problema
A revelação de que existem quase 37 mil garotos e garotas em abrigos é importante porque desde 2003 não havia estimativa sobre este número. Ou seja, o poder público não fazia ideia de quantas crianças estavam afastadas dos pais.
O vínculo que os meninos e meninas ainda mantêm com a família é a maior prova de que muitas vezes o acolhimento é desnecessário. A pesquisa da Fiocruz e MDS mostra que 60% dos acolhidos têm vínculos e recebem visita dos familiares. Mais da metade deles têm menos de 11 anos e 58% são negros ou pardos.
A pesquisadora Irene Rizzini, presidente da Childwatch International Research Network e professora da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, argumenta que todo o atendimento à infância precisa ser repensado e que isso não pode ser feito de maneira isolada. “As famílias dessas crianças são as mais pobres, geralmente chefiadas por mulheres com problemas financeiros e uso de drogas. Os filhos são encaminhados ao acolhimento, enquanto para os familiares nada é feito.”
Rizzini aponta que é preciso pensar em alternativas além do acolhimento, ainda que os abrigos temporários sejam necessários. Ela explica que há dois problemas na institucionalização: em alguns casos, o afastamento é desnecessário e, depois que ele ocorre, existe uma dificuldade na reinserção e retorno familiar.
O promotor Murillo Digiácomo, do Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente (Caopca) do Ministério Público do Paraná, afirma ser lamentável a existência de tantas crianças acolhidas. “Precisamos fortalecer a convivência familiar e criar mecanismos de promoção, pois as instituições nunca substituirão a família”, diz.

Vivência nas ruas
O levantamento do MDS apontou que 19% dos meninos e meninas acolhidos já viveram nas ruas. Representante do movimento Criança Não é de Rua, Adriano de Holanda Ribeiro afirma que é comum ocorrer este trânsito dos garotos e garotas entre a rua e as instituições. Em Fortaleza, o abrigo que ele coordena levou dez anos para diminuir a evasão de 90% para 5%. “As crianças em situação de rua têm características nômades e existem poucas instituições focalizadas nelas.” O tempo médio de acolhimento de crianças e adolescentes no Brasil é de 24,2 meses.

Notícia enviada pela Analista de Recursos Humanos de IBTS - Tanielle Christian Andretta Pereira

18/08/2011

Violência contra crianças e adolescentes será tema de seminário em Curitiba

MinistérioPúblico / PR
08/08/2011 12:00

A Associação de Magistrados e Promotores de Justiça da Infância, Juventude e Família do Estado do Paraná promoverá, nos dias 25 e 26 de agosto, por ocasião de seu XXIII Encontro Estadual, o seminário “Violência contra criança e adolescente: na família, na escola e na sociedade”.

Temas como a violência social e sexual contra crianças e adolescentes, bullying e a correção pedagógica e imposição de limites no ambiente familiar serão debatidos por especialistas, representantes de instituições públicas e da sociedade civil organizada (ONGs), além de integrantes da Rede de Proteção à Criança e ao Adolescente.
As conferências contarão com a participação dos convidados: Leila Regina Paiva de Souza, da Secretaria Especial dos Direitos Humanos/Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes; Ruy Muggiati, desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná; Flávio José Arns, vice-governador do Estado do Paraná e secretário de Estado da Educação; Guilherme Bauer, doutor em Ciências Sociais pela Universidade de Heidefberg, na Alemanha; e Luci Pfeiffer, médica pediatra e coordenadora do Programa de Prevenção à Violência contra Crianças.
Também têm presença confirmada no seminário, o procurador-geral de Justiça do Estado do Paraná, Olympio de Sá Sotto Maior Neto; a promotora de Justiça e coordenadora da AMPIJ-PR, Luciana Linero; e promotores de Justiça e servidores do MP-PR com atuação na área da Infância e Juventude.

O Encontro Estadual da AMPIJ-PR será nos dias 25 e 26 de agosto, no teatro do HSBC, em Curitiba. As inscrições custam R$ 20,00 (vinte reais) e podem ser feitas pelo telefone: (41) 3233-5723 (das 13h às 17h). Outras informações, pelo e-mail ampij.pr@ig.com.br.

Veja a programação completa:
• 25 de agosto de 2011 (quinta-feira)
Solenidade de Abertura
19h00 - Presidência do Encontro: Doutora Luciana Linero (Promotora de Justiça, Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente - Curitiba - Paraná)
19h10 - Presidente da Mesa: Doutor Olympio de Sá Sotto Maior Neto (Procurador-Geral de Justiça do Estado do Paraná - Curitiba - Paraná)
19h15 - Conferencista: Doutora Leila Regina Paiva de Souza (Secretaria Especial dos Direitos Humanos/Programa Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes - Brasília - Distrito Federal)
Tema: Violência na Sociedade
20h15 - Debates
20h45 - Coquetel

• 26 de agosto de 2011 (sexta-feira)
Conferências e debates
08h30 - Presidente da Mesa: Doutor Ruy Mugiatti (Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná - Curitiba - Paraná)
08h35 - Conferencista: Doutor Flávio José Arns (Vice-Governador do Estado do Paraná e Secretário de Estado da Educação - Curitiba - Paraná)
Tema: Violência na Escola: Prevenção e Correção do Bullyng
10h00 - Intervalo
10h15 - Debates
Debatedores
- Ângela Mendonça (Técnica e Pedagoga do Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente - Curitiba - Paraná)
- Doutor Mário Luiz Ramidoff (Promotor de Justiça da Infância e Juventude - Infratores - Curitiba - Paraná)
- Doutor Guilherme Bauer (Bacharel em Ciências Sociais e Doutor em Ciências Sociais - Universidade de Heidelberg)
12h00 - 13h25 - Intervalo para almoço
14h00 - Presidente da Mesa: Doutor Luiz Francisco Fontoura (Procurador de Justiça - Curitiba - Paraná)
14h05 - Conferencista: Doutora Luci Pfeiffer (Médica Pediatra e Coordenadora do Programa de Prevenção à Violência Contra Crianças)
Tema: Na Família: A Imposição de Limites e a Correção Pedagógica
15h30 - Intervalo
15h45 - Debates:
Debatedores
- Doutor Eduardo Lino Fagundes Júnior (Juiz de Direito da 1ª Vara de Execuções Penais - Curitiba - Paraná)
- Doutor Wilson José Galheira (Promotor de Justiça da Vara de Violência Contra Criança e Adolescente - Curitiba - Paraná)
- Doutora Lídia Munhoz Mattos Guedes (Juíza de Direito da 1ª Vara da Infância e Juventude - Curitiba - Paraná)
- Doutora Cynthia Pierri de Almeida (Promotora de Justiça da 1ª Vara da Infância e Juventude - Curitiba - Paraná)
17h00 - Encerramento do evento.
17h30 - Reunião de Diretoria da AMPIJ/PR / Prestação de Contas.

16/08/2011

Brasil tem mais de 33 mil crianças e adolescentes acolhidas em estabelecimentos



09/08/2011 - 00h00
Giselle Souza
Agência de Notícias do CNJ

Em todo o Brasil, 33.361 crianças e adolescentes vivem em unidades de acolhimento. É o que revela o Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos (CNCA) – banco de dados criado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em outubro de 2009, para consolidar as informações a respeito de crianças e jovens acolhidos em estabelecimentos mantidos por organizações não governamentais, igrejas ou instituições religiosas em todo o país. O levantamento aponta um aumento na quantidade de pessoas vivendo nessas entidades. Em maio deste ano, o número de acolhidos chegava a 30.546 no país.

O Estado que mais registra crianças e adolescentes vivendo em unidades de acolhimento é São Paulo, com 7.387 do total. Na sequência vem Minas Gerais, com 5.178 acolhidos, Rio de Janeiro, com 4.205, e Rio Grande do Sul, com 3.430.

Maior número - O Brasil tem atualmente 1.928 entidades destinadas ao acolhimento, segundo o CNCA. Os Estados com o maior número de acolhidos são também os que mais reúnem estabelecimentos. De acordo com o cadastro, São Paulo é o que mais concentra unidades de acolhimento, com um total de 353. Minas Gerais vem em segundo lugar, com 324 do total. O Rio Grande do Sul, que conta com 211 unidades, vem seguido do Rio de Janeiro, com 166 entidades.

Com relação ao tempo médio de acolhimento, o CNCA apontou que 4.385 das crianças e adolescentes já ultrapassaram um ano nesses estabelecimentos. Outras 2.024 já estão há mais de dois anos nessas entidades e 1.029 há mais de três anos. A maior parte dos acolhidos é do sexo masculino – são 17.548 meninos e 15.813 meninas, segundo o cadastro do CNJ.

O CNCA complementa o banco de dados do Cadastro Nacional de Adoção (CNA) e contém o histórico de crianças e adolescentes, destituídos ou não do poder familiar, que se encontram em entidades de acolhimento. Segundo levantamento do CNA, o Brasil tem 4.760 crianças e adolescentes disponíveis para adoção. O número de pretendentes, por sua vez, é bem maior – chega a 27.264 em todo o Brasil.

Eventos Importantes esta Semana

Encaminhamos em anexo os convites de dois eventos muito importantes que estarão acontecendo na proxima semana:

Dia 17/08 (14 as 17 hs) - II Encontro de organizações que atuam com população em situação de rua em Curitiba e Região.
Local: Instituto das Apostolas do Sagrado Coração de Jesus - Av. Visconde de Guarapuava, 4747 - Batel
Informações: 3112 1400 - e-mail: marcia@aspr.org.br




Dia 18/08 (8 as 12 hs) - I Forum de enfrentamento a exploração sexual de crianças e adolescentes.
Local: Primeira Igreja Batista de Curitiba - Rua Bento Viana, 1200 - Batel
Informações: 9950 9997 - e-mail: repasparana@gmail.com

Gostariamos muito de poder contar com sua participação ou de um representante de sua organização.

Ajude a divulgar estes importantes eventos em sua rede de relacionamentos.

15/08/2011

Fórum vai debater tecnologia social

Evento reúne experiências de todo o país, em Curitiba, até sexta-feira. Todas as atividades são abertas ao público. Para saber detalhes da programação, acesse: www.crts.org.br

      O Fórum PR de Tecnologias Sociais realiza, desta segunda-feira até sexta-feira, evento inédito no Estado, reunindo experiências de sucesso local e nacional na área de tecnologia social.
      O termo pode parecer estranho, mas compreende produtos, técnicas e metodologias reaplicáveis, desenvolvidas na interação com a comunidade e que representem efetivas soluções de transformação social.
       "No Paraná esse é um debate relativamente novo, formado por pessoas que, até então, não possuíam nenhum incentivo para agir juntas, de forma organizada", conta José Lazaro, do Centro de Referências em Tecnologias Sociais do Paraná (CRTS/PR), um dos organizadores do fórum.
        Segundo ele, esse ainda é um campo de atuação pouco institucionalizado. "Isso não quer dizer que fazemos ou reaplicamos poucas tecnologias sociais no Paraná. Só não é dado esse nome aos projetos."
Segundo José, "há 751 iniciativas cadastradas, destas apenas 21 são paranaenses. Vamos mudar esse quadro." 

TEMAS E DEBATES:
1 - Ciência e Tecnologia: os desafios da Grande Curitiba
2 - Ciência, tecnologia e sociedade: o que é tecnologia social?
3 - Tecnologias Sociais e Educação.

Edição nº 77, ano 1 - Jornal Metro

Informações encaminhada pela Analista de Treinamento do IBTS - Dhebora Cristina da Silva

12/08/2011

Centro de Treinamento com sustentabilidade

O HSBC abre seu primeiro Centro de Treinamento sustentável da América Latina


Com o investimento de R$ 12 milhões, o HSBC adota conceitos de sustentabilidade na reconstrução do seu Centro de Treinamento, em São José dos Pinhais (PR). No local serão realizadas atividades com foco em capacitação e engajamento dos colaboradores para a sustentabilidade, como workshops, visitas guiadas, caminhadas ecológicas e oficinas de reflorestamento. Em um estágio mais avançando, clientes, fornecedores e a comunidade local também serão convidados a participar das dinâmicas.

O valor total investido inclui projetos de engenharia, construção e reforma dos edifícios, aquisição de equipamentos e gestão de novos cursos. A construção de dois novos prédios, com 36 apartamentos, e a reforma de outros três, numa área de 4,2 mil mts2, foram analisadas para que causassem o menor impacto ambiental possível, o que inclui a escolha de materiais regionais e de reuso às instalações que reduzem o consumo de energia e de água.

Além da reforma, o funcionamento do prédio também será sustentável, a começar por ações de ecoeficiência, como coleta seletiva de resíduos e uso consciente de recursos naturais. A preparação de alimentos será feita por cozinheiros que receberão treinamento para aperfeiçoar a utilização e o manuseio de alimentos. O centro conta também com uma Sala de Sustentabilidade, cujo objetivo é proporcionar aos visitantes a oportunidade de ter experiências com o tema, com exemplos de algumas ações de voluntariado, negócios sustentáveis, meio ambiente e investimento social.

Para Vera Saicali, diretora-executiva de Recursos Humanos do HSBC, essa iniciativa está alinhada com as diretrizes mundiais do HSBC de ter uma atuação sustentável a partir do desenvolvimento de seus colaboradores.”Esperamos receber cerca de 12 mil funcionários por ano no Centro de Treinamento, que terão à disposição orientações práticas sobre a importância de reduzir e gerenciar o impacto ambiental de nossas atitudes pessoais e de nossos negócios.”

Para Cláudia Malschitzky, superintendente-executiva de Sustentabilidade do HSBC as medidas ecoeficientes adotadas na reforma contribuirão também com a redução de impactos ambientais. “Elas serão responsáveis pela redução de aproximadamente 50% de energia elétrica e de água potável. A utilização de aquecimento solar e de água da chuva para os sanitários, ar condicionado com alto rendimento e baixo consumo, iluminação adequada para cada ambiente são os principais fatores para conseguir esses resultados”.

O que faz o Centro de Treinamento ser sustentável:
• Plano de controle de erosão e sedimentação do solo durante a construção;
• Manejo e correta destinação dos resíduos sólidos da construção e demolição, enviados para reciclagem;
• Utilização de materiais de reuso, reciclados, regionais ou de rápida renovação;
• Vidros com isolamento térmico;
• Paredes duplas para isolamento térmico;
• Iluminação com lâmpadas T5 para redução de consumo energético;
• Utilização de gás ecológico no sistema de ar condicionado;
• Coleta seletiva dos resíduos;
• Tratamento de esgoto por filtros biológicos;
• Coleta e utilização da água de chuva para fins não potáveis (banheiros e jardinagem);
• Aquecimento de água com utilização de energia solar;
• Isolamento térmico do piso e telhado;
• Utilização de madeiras certificadas (móveis e pisos).
Informação postada pela Gerente do IBTS - Zânia Diório


10/08/2011

A Verdadeira Beleza

É com muita alegria que envio a vocês o convite para um evento de formatura de 15 meninas que vivem em República da Prefeitura – Casa das Meninas Madre Antonia e que por 5 meses receberam amor e capacitacao em suas áreas fisica, mental e espiritual.

Celebraremos a formatura no dia 13 de agosto/11 - sábado às 17h30, no Salão de Atos do Pq Barigui, o evento é aberto ao público e a entrada é franca.

Este evento é o encerramento de um projeto que se chama A Verdadeira Beleza (o projeto na íntegra se encontra em nosso site www.projetorecriar.org.br , dentro do link Projetos). Ele é o resultado de uma parceria da Recriar com a Comunidade Cristã de Teoterapia Integral – CENTI (Idealizadora do projeto) e a Fundação de Ação Social de Curitiba/PR.

Queremos que esta festa possa ficar na lembrança das adolescentes como um marco de superação e mudanças, para uma vida mais plena e feliz!

A presença de vocês é muito importante para nós!
Convite encaminhado pela  Recriar - Lucianne Scheidt

09/08/2011

Bullying corporativo

Publicado em 09/08/2011
BERNT ENTSCHEV – coluna@debernt.com.br

Você muito provavelmente já ouviu falar em bullying. Muito praticado nas escolas, o ato, feito individual ou coletivamente, tem como objetivo discriminar uma pessoa em específico. Apesar de já ter se tornado famoso e muitos terem consciência sobre a existência desse, não seria surpresa se eu dissesse que o bullying também ocorre no meio corporativo.

Há algumas semelhanças com o escolar: discriminação por peso, altura, aparência (ou qualquer características física), sotaque, gentílico, naturalidade, qualquer coisa pode virar motivo de deboche. Mas há também diferenças. Enquanto no escolar existe, muitas vezes, a agressão ou intimidação física envolvida, no profissional pode haver calotes (exclusão do alvo de uma atividade ou tarefa), brincadeiras coletivas de mau gosto, humilhações públicas, entre outros.

O pior do bullying corporativo é a maneira silenciosa que ele cresce dentro da empresa. Geralmente o alvo fica quieto, não denuncia seus agressores – e esses têm cuidado para não deixarem que o resto da empresa perceba. Para os alvos que pensam em denunciar, os agressores geralmente ameaçam ou chantageiam de alguma maneira, tudo para que o alvo continue sofrendo.

DICAS
- O líder é como um maestro: deve manter sua orquestra (equipe) em harmonia. Se algo começa a soar diferente, há algo de errado aí. Fique atento aos sinais. O ser humano, quando quer, não é nem um pouco ético.
- Ao descobrir um caso de bullying, promova uma conversa séria com ambos e individualmente com os envolvidos. Entender os problemas de cada um é determinante para resolver o problema.

O mau tratamento que a pessoa recebe geralmente acarreta em uma série de outras consequências: baixa autoestima, queda de rendimento no trabalho, depressão, pensamentos de vingança, atrasos, faltas ao trabalho sem motivo aparente, desculpas para não ter de ir trabalhar, isolamento, pedidos de mudança de setor. Não é preciso dizer que essas consequências também prejudicam a empresa e danificam seriamente a credibilidade do profissional.

A queda de rendimento e desempenho do profissional parecem não ter motivo aparente quando ele decide se silenciar e se isolar do grupo. Seus superiores e colegas não envolvidos no bullying acabam tendo uma percepção falsa do que está acontecendo.
Além de afetar psicologicamente o alvo, o problema, infelizmente, não é resolvido da noite para o dia. Pode acontecer até mesmo de passar de um emprego para outro, os apelidos principalmente. “Puxa saco”, “enrolador”, “queridinho do chefe”, “preguiçoso”, “papudo”, “garanhão” entre inúmeros outros.

Feitos repetitiva e intencionalmente, o bullying geralmente não tem um motivo sério para acontecer, mas geralmente começa quando um colega se sente ameaçado. Pode ser por medo de ser ofuscado com o talento de seu colega, que o este seja promovido, ou mesmo com medo de ser demitido. Mas o que pode ser feito para evitar ou coibir esse tipo de prática dentro da empresa?
Muitas vezes isso está fora do alcance e dos olhos dos chefes e gestores, o que dificulta qualquer tipo de intervenção.

A primeira atitude cabível, claro, é não aceitar as provocações. O agredido não pode responder ou aceitar qualquer tipo de ofensa, pois isso é exatamente o que o agressor quer – é uma prova de que está conseguindo o deixar intimidado, irritado, triste, magoado.
Não guardar as mágoas no silêncio é a segunda coisa a ser feita. Denunciar este tipo de atitude ao superior certamente é a melhor coisa a ser feita para quem sofre do bullying ou presenciou o ato.
Mas, como qualquer outro possível problema que possa surgir na empresa, a melhor maneira de lidar com o assunto é o ponto três: fazer trabalhos preventivos.

Utilizar a comunicação interna da empresa com murais, comunicados, jornais e informativos ajudam muito na conscientização de todos os profissionais, que saberão como agir quando algo do tipo acontecer.
Outra boa opção é realizar palestras ou bate-papos entre os colaboradores. Pode ser o gestor ou mesmo que venha alguém de fora para falar com a equipe. O importante é que haja trabalhos de prevenção.
Caso a pessoa sempre tenha sofrido com a discriminação, procurar a ajuda de um psicólogo pode ajudar bastante a enfrentar os próprios complexos. A ajuda dos superiores, colegas de trabalho e principalmente da família são muito importantes nesse processo.

* * * * *
Teste
Quando há algo de errado com alguém ou com a equipe, cada situação tem pistas para denunciar um problema. Vamos testar algumas situações e observar a maneira que os colegas reagem a diferentes situações:

1) Ao tecer elogios, há alguém que só se preocupa em mostrar o lado negativo do desempenho ou feitos de algum colega.

2) Ao pedir opiniões, sugestões, ou críticas, há alguém que “bota lenha” no assunto, sempre tendo como alvo uma pessoa em específico.

3) Você conhece os grupos de afinidade da sua empresa, certo? Recentemente alguém está “sozinho” e excluído do grupo sem motivo aparente.

4) Nos últimos tempos, alguns colegas têm evitado trabalhar juntos, seja como dupla ou grupo. Ao perguntar o motivo, ninguém quer revelar por quê.

5) Alguém apareceu com um novo apelido e agora todos só o chamam desta maneira. A pessoa concorda e não se importa que o chamem assim?

6) Após uma cena explícita de atrito ou desentendimento entre duas pessoas, várias outras demonstraram um comportamento diferente em relação aos envolvidos após o ocorrido.

7) Há algumas pessoas que falam ou fazem espécies de “códigos” ou “sinais” que pou­quíssimos entendem. Quando perguntados sobre isso, dizem que é apenas uma “brincadeira interna” ou coisa do tipo.

8) Em confraternizações ou eventos da empresa, há sempre alguém que se exclui ou procura não ir quando o outro está presente.

As situações são infinitas e difíceis de enumerar, aqui podem estar algumas das mais recorrentes talvez. Estar atento à união da equipe e garantir que todos tenham um bom relacionamento interpessoal é o ponto principal. É muito difícil todos estarem sempre satisfeitos um com o outro, mas aceitar as diferenças faz parte da vida de todos – pessoal e profissionalmente falando. Se você marcou alguma das alternativas, é bom ficar atento. Se marcou várias, com certeza há algo correndo por baixo dos panos com a equipe.

05/08/2011

O Evento Sala Mundo 2011 - Curitiba/PR

A proposta do SALA MUNDO CURITIBA 2011 – Encontro Internacional de Educação, é oferecer uma grande oportunidade para conhecer experiências relevantes e debater a Educação com personalidades conhecidas mundialmente. Durante o evento, serão abordados temas importantes para a Educação Básica sob o formato de grandes palestras, que trarão soluções pedagógicas e administrativas para o dia a dia da escola.

A realização do evento em Curitiba deve-se ao fato de a capital paranaense ter atingido o melhor índice de Desenvolvimento Municipal – IFDM (fonte: Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal – Firjan 2010) entre as capitais do país em 2010, ser líder entre as capitais nos últimos três levantamentos no IDEB Nacional (fonte: Ministério da Educação), também entre as capitais brasileiras. Além disso, Curitiba é referência nacional de qualidade na educação pública e privada e é sede do maior grupo educacional brasileiro, o Grupo Positivo.

Dias 17 e 18 de Agosto

Teatro Positivo
Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300
Campo Comprido - Curitiba - PR - CEP 81280-330


Informação enviada pela Supervisora Administrativa do IBTS - Maristela Pimentel Coelho

FAS reajusta em 100% os repasses de recursos para abrigos curitibanos

Fonte: Jornal O Estado do Paraná
Publicado: 08/07/2011 - 14:53

A Fundação de Ação Social (FAS) assinou nesta sexta-feira (8) convênio que concede 100% de aumento no repasse de recursos para entidades de acolhimento. "Estamos repactuando o convênio de entidades de  abrigamento, ampliando o valor do per capita para R$ 600 mensais", afirmou a presidente da FAS, Mary Ducci, durante o evento que reuniu mais de 100 pessoas, representantes de entidades parceiras da fundação.

"Esta ação reafirma o nosso propósito de valorizar a participação das entidades e a integração de seus representantes na política social do município, como ferramental para complementar o trabalho da FAS nas comunidades e garantir bons resultados", disse a presidente da FAS. Marry lembrou que o trabalho das entidades de abrigamento é valoroso, insubstituível e primoroso.

Para Marta Ortiz, presidente do Lar Infantil Sol Amigo, o aumento do per capita em 100% é um grande avanço. É fruto de uma negociação clara e objetiva pautada na valorização da FAS ao serviço realizado pelas entidades no acolhimento e à proteção integral de crianças e adolescentes em situação de risco", afirmou.

Janaína Rodrigues, do Lar Hermínia Scheleder disse que a alegria das entidades reflete a conquista alcançada. "A rede de acolhimento conta com mil crianças que passam a ser mais assistidas com dignidade, graças ao empenho da FAS", afirmou.

Participaram da assinatura do convênio o secretário de finanças João Luiz Marcon; a procuradora geral do município Claudine Camargo Bettes; a superintendente da FAS, Maria de Lourdes Perez Corres San Roman; a assessora do prefeito e ex-superintendente da FAS Ivana Saes Buzato; a presidente do COMTIBA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Ana Paula Ribeiro Baena e diretores da FAS.

Informação enviada pela Analista de Recursos Humanos do IBTS - Tanielle C. Andretta Pereira