19/12/2012
05/12/2012
Convite: TECENDO REDES DE PROTEÇÃO À INFÂNCIA E À ADOLESCÊNCIA
[ clique para ampliar ]
Chácara Meninos de 4 Pinheiros
Nesta data, compartilharemos do almoço de confraternização.
20/11/2012
Eleições para Conselhos Tutelares de Curitiba acontecem neste domingo
População pode escolher diretamente os
responsáveis por zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do
adolescente
No próximo domingo, dia 25 de novembro, serão
realizadas as eleições dos novos conselheiros tutelares de Curitiba. A votação
acontecerá das 8h às 17h, nas nove regionais da capital. Confira os locais
de votação aqui e a lista
de candidatos de cada regional aqui.
Qualquer pessoa com mais de 16 anos e que possua
título de eleitor – desde que inscrito no município até três meses antes da data
marcada para a eleição – pode votar. Para isso, basta comparecer à sessão
eleitoral da região onde fica localizada sua zona eleitoral levando consigo o
título de eleitor e um documento oficial com foto e escolher um candidato da
regional correspondente.
O Conselho Tutelar é o órgão encarregado de zelar
pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, agindo em casos de
denúncias de violações de direitos e fiscalizando a execução de políticas
públicas voltadas para essa população. Sempre que um direito de crianças e
adolescentes for ameaçado pelos pais, pela sociedade, pelo poder público ou pela
própria conduta da criança e do adolescente, o conselho deve
atuar.
Segundo o procurador de justiça do Ministério Público
do Paraná, Olympio de Sá Sotto Maior Neto, a criação dos conselhos tutelares
garantiu mais agilidade no combate às violações de direitos de meninos e
meninas. “Com os conselhos, ao invés de se aguardar a tramitação na justiça de
processos que julgavam casos de violação de direitos, o atendimento a essas
demandas passou a ser imediato”, diz. De acordo com o procurador, os
conselheiros tutelares têm poderes assemelhados ao de juízes da Infância e da
Juventude. Assim, quando o conselho encaminha uma criança para que ela tenha
garantida sua vaga em uma escola ou assegurado seu tratamento médico, é dever do
poder público atender à determinação do órgão.
No entanto, apesar de se tratar de uma função tão
importante para a garantia dos direitos das crianças e adolescentes, o papel dos
conselheiros tutelares ainda é pouco conhecido pela população, o que resulta em
uma baixa participação popular nas eleições para o cargo. O grande desafio para
os realizadores do pleito é tornar o processo o mais democrático
possível.
Em Curitiba, nas eleições municipais de outubro deste
ano 1,17 milhões de eleitores estavam aptos a votar. De acordo com a presidente
do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Curitiba
(Comtiba), Márcia Terezinha Steil, na última eleição para conselheiro tutelar,
em 2009, foram 26 mil votantes. Ou seja, se repetida a frequência daquele ano,
hoje apenas 2,2% dos eleitores da cidade participariam do
pleito.
Para Steil, porém, é fundamental que cada vez mais
pessoas participem do processo de eleição dos responsáveis por garantir que as
crianças e os adolescentes curitibanos sejam tratados como prioridade absoluta.
“A participação nas eleições para conselheiros tutelares é uma atitude de
cidadania. O órgão foi criado para funcionar em favor da comunidade e, por isso,
a comunidade deve assumir a responsabilidade de participar dessa escolha”,
comenta.
Adolescentes também podem
votar
A fim de incentivar o voto dos adolescentes com 16 e
17 anos e contribuir para a divulgação sobre o que é o Conselho Tutelar e quais
são suas atribuições, o Observatório de Violências na Infância do Centro de
Estudos em Segurança Pública e Direitos Humanos da Universidade Federal do
Paraná (CESPDH/UFPR), em parceria com a Ciranda e com apoio da Comissão da
Criança e do Adolescente da OAB/PR, está desenvolvendo o projeto “Agentes de
Direitos”.
Segundo Ana Christina Brito Lopes, coordenadora do
Observatório, o objetivo é garantir que meninos e meninas conheçam o real papel
dos conselheiros tutelares e assumam a responsabilidade de exercer o direito ao
voto conquistado por eles. “Acredito que avançaremos muito no respeito aos
direitos de crianças e adolescentes quando os próprios meninos e meninas
passarem a se preocupar com a garantia de seus direitos”,
diz.
A iniciativa busca levar o tema a espaços escolares e
universitários, ampliando a participação no processo eleitoral e também o
reconhecimento do Conselho Tutelar como um órgão protetivo, e não punitivo, como
equivocadamente vem sendo interpretado por parte da
população.
No blog www.observatoriodeviolenciasnainfanciaufpr.wordpress.com
estão disponíveis diversos materiais sobre o Conselho Tutelar, bem como fotos
dos candidatos e vídeos de divulgação das eleições.
Fonte:
ciranda.org.br
07/11/2012
Curso gratuito destinado a jovens e adolescentes
Processo de Seleção
Serão
disponibilizadas para este processo seletivo 30 vagas no período da manhã e 30
no período da tarde. Os critérios para seleção serão pautados em avaliação de
conhecimentos básicos em matemática, língua portuguesa e produção textual, além
de análise documental e socioeconômica.
Dos requisitos Básicos
· Ser, preferencialmente, público da Política de Proteção Social Básica;
· Residir, preferencialmente, nas imediações da Cidade Industrial / Fazendinha.
· Ter renda per capita de até 1 1/2 salários mínimos, ou seja, R$933,00 por pessoa.
O processo
será realizado em 04 etapas:
1º Etapa – Inscrição – 03 a 05 de dezembro de 2012.
Horário para
inscrições: 9h30 às 12h00 e das 14h às 17h00Formalização das inscrições, mediante a apresentação dos seguintes documentos originais:
- RG e
CPF dos Responsáveis;
- Comprovante
de residência atual;
- Comprovante
ou declaração de renda atual das pessoas que trabalham, residentes na
mesma casa que o candidato, para os desempregados apresentação da carteira
de trabalho;
- Declaração
de matrícula do candidato;
- RG, CPF
e Carteira de Trabalho do candidato.
Inscrição
somente com a presença do responsável.
Sem
a apresentação da documentação acima descrita, tanto do responsável como do
candidato, e sem a presença do pai, mãe ou responsável legal, não será possível
efetuar a inscrição.
WORKSHOP –
07 de dezembro de 2012
Horários: 10h às 11h
e 16h30 às 17h30Para maior compreensão sobre o curso ofertado, propomos um workshop de exposição sobre o funcionamento do Curso de Montagem e Recondicionamento de Computadores no intuito de minimizar as dúvidas acerca do mesmo.
2ª Etapa –
Prova – 08 de dezembro de 2012
O
candidato deve comparecer no local de prova na data agendada no ato da
inscrição, munido do comprovante de inscrição e documento pessoal de
identificação para realizar a avaliação. A prova acontecerá das 14h às 16h, sendo composta por 20 questões de conhecimentos básicos, sendo 10 de Língua Portuguesa, 10 de Matemática e uma produção de texto.
4ª
Etapa – Matrícula – 14 de dezembro de 2012
Horário para matrícula:
9h30 às 12h00 e das 14h às 17h00Apresentação da documentação comprobatória. O pai, mãe ou responsável legal pelo candidato deverá comparecer para efetivar a matrícula com cópias dos seguintes documentos comprobatórios:
- Comprovante
de residência atual;
- Comprovante
ou declaração de renda atual das pessoas que trabalham, residentes na
mesma casa que o candidato, para os desempregados apresentação da carteira
de trabalho;
- Declaração
de matrícula do candidato;
- RG, CPF
e Carteira de Trabalho do candidato.
As
matrículas somente serão efetivadas na presença do responsável legal.
Área Profissional: Informática
Modalidade da oferta: adolescente
Aprendiz - Aprendizagem em Montagem e Recondicionamento de Microcomputadores –
ênfase em processos administrativos.Fundamentação Legal: Lei 10.097/2000, Decretos 5.154/2004 e 5.598/05. Portaria 615.
Carga horária: 1800h de formação técnico-prático
Regime de funcionamento: O curso será desenvolvido de segunda à sexta feira, em quatro horas diárias, no período diurno.
Local de inscrições
Centro
Educacional Marista de Curitiba
Rua Raul Pompéia, 188 – CIC Fone:
(41)3245 0863 – Curitiba –PR.
23/10/2012
22/10/2012
Manual eletrônico está á disposição do Adolescente Aprendiz
O Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) acaba de publicar o Manual de Implementação do Programa Adolescente Aprendiz. O material está a disposição dos interessados no sítio do CNMP (www.cnmp.gov.br).
A finalidade do Programa é promover a profissionalização juvenil e tem como propósito contribuir para o desenvolvimento social e laboral do adolescente. O projeto é didático e prevê a execução de atividades teóricas e práticas, sob a orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional comprovada.
O Programa Adolescente Aprendiz é dirigido a adolescentes e jovens adultos com idades que vão dos 14 aos 24 anos, devidamente matriculados e frequentando a escola. De acordo com a Resolução nº 76/2011 do CNMP, artigo 2º, os Programas de Aprendizagem são desenvolvidas na entidade formadora e as atividades práticas no Ministério Público.
Do TRF2
16/10/2012
Norte concentra maior proporção de crianças com até cinco anos
Pesquisa inédita feita pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) detalha o perfil dos pais que desejam adotar e das crianças aptas à adoção por região brasileira. Segundo o estudo, as regiões Norte e Nordeste concentram proporcionalmente a maior quantidade de crianças com até cinco anos aptas à adoção, a faixa etária requerida por nove em cada dez pais que desejam adotar no Brasil. Enquanto no Norte 26,5% das crianças inscritas no Cadastro Nacional de Adoção estão nessa faixa de idade e no Nordeste são 16,9%, nas demais regiões esse índice não chega a 10%. Essa preferência dos pretendentes é o principal empecilho à adoção no País, confirma a pesquisa, já que apenas 9 em cada 100 crianças aptas à adoção têm menos de cinco anos.
O estudo elaborado pelo Departamento de Pesquisas Judiciárias (DPJ) do CNJ analisou o universo de pessoas inscritas no Cadastro Nacional de Adoção, coordenado pela Corregedoria Nacional de Justiça, referente a agosto deste ano. Segundo o sistema, há no Brasil 28.151 homens e mulheres que desejam adotar um filho. A maior parte deles (85%) está das regiões Sudeste e Sul, que respondem por 56,5% da população brasileira, de acordo com o Censo 2010. Quatro em cada dez pretendentes brasileiros possuem entre 40 e 49 anos e a maior parte deles (79,1%) está casada. Entre os solteiros, divorciados, separados judicialmente e viúvos, as mulheres são a grande maioria (80%).
O número de pais que querem adotar é cinco vezes maior do que a quantidade de crianças e adolescentes aptos à adoção – 5.281 em todo o Brasil. Quase 80% deles também são das regiões Sul e Sudeste. O grande empecilho para as adoções é a exigência de idade por parte dos pretendentes, principalmente entre aqueles que têm preferência por crianças brancas. Segundo os pesquisadores, os pais que buscam exclusivamente esse perfil racial, em geral, não aceitam crianças que têm mais de três anos.
Já os que aceitam unicamente crianças pretas, pardas ou indígenas costumam ser mais flexíveis e, em geral, não fazem outros tipos de restrição como de idade ou sexo. O percentual de pretendentes que buscam essas raças na hora de adotar é maior nas regiões Norte e Centro-Oeste (cerca de 50%), enquanto a média nacional é de aproximadamente 35%. Quem busca crianças mais velhas, com mais de seis anos, tampouco costuma fazer restrições quanto às demais características do futuro filho.
Norte – A região Norte responde por 2,3% do total de pessoas que desejam adotar inscritas no Cadastro Nacional de Adoção. Nesse universo, o percentual de casados (64,1%) é o menor quando comparado às demais regiões brasileiras. Por outro lado, os pretendentes solteiros (16,1%) e em união estável (15,3%) apresentam os percentuais mais expressivos em relação às outras partes do Brasil. De acordo com o estudo, também está no Norte a maior proporção de pessoas entre 18 e 39 anos que querem se tornar pais adotivos (38,2%), sendo, proporcionalmente, a região com pretendentes mais jovens.
Nordeste – O Nordeste chamou a atenção dos pesquisadores pelo percentual de pretendentes divorciados – 3,2% dos candidatos –, o mais expressivo do País. Os viúvos também correspondem ao dobro da média nacional. Embora o Nordeste seja a região brasileira cuja população apresenta a menor expectativa de vida – 70,4 anos, segundo dados de 2009 do IBGE –, 23% dos pretendentes nordestinos inscritos no cadastro têm mais de 50 anos. Esse percentual é superior ao aferido nas regiões Sudeste (22,8%), Norte (20,9%) e Centro-Oeste (20,2%).
Centro-Oeste – Embora no Centro-Oeste os casados sejam maioria entre os que desejam adotar (70%), no universo de mulheres, as pretendentes à adoção que são divorciadas (7,3%) apresentam o maior índice regional. Em relação à faixa etária, assim como no Nordeste, é elevado o número de pessoas com mais de 50 anos que querem adotar (20,2%). O Centro-Oeste é a região do país que possui o percentual mais expressivo de pretendentes na faixa de 30 a 49 anos de idade (75,4%).
Sudeste – A região mais populosa do Brasil é responsável por aproximadamente 50% dos pretendentes registrados no Cadastro Nacional de Adoção, grande parte deles (43,9%) com idade entre 40 e 49 anos – o maior percentual registrado nessa faixa etária. No tocante às mulheres que buscam um filho adotivo, o Sudeste apresenta o maior percentual de casadas (54,2%), enquanto os índices de solteiras (26,4%) e em união estável (8,4%) são menores em relação às demais regiões analisadas.
Sul – O Sul apresenta o maior percentual de pretendentes casados (82,3%) do País. Por outro lado, os índices relativos aos futuros pais em união estável (7,9%), solteiros (7,5%), divorciados (1%) e viúvos (0,5%) são os menos significativos quando comparados às demais regiões político-administrativas brasileiras. A região também apresenta o maior percentual de homens (81,2%) inscritos no Cadastro Nacional de Adoção. O número de pessoas maiores de 60 anos que querem adotar no Sul (10,4%) também é proporcionalmente o maior do País.
Notícia publicada em:
15/10/2012 - 07h33
http://www.cnj.jus.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21603:norte-concentra-maior-proporcao-de-criancas-com-ate-cinco-anos&catid=223:cnj&Itemid=583
15/10/2012
Portalzinho traz informações da Justiça dirigidas ao público infantil
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), ministro Ayres Britto, lançou, nesta terça-feira (9/10), o Portalzinho CNJ, uma página na internet com informações sobre o Judiciário e os direitos da infância e juventude, voltada para o público infantil. “O Portalzinho traz, com uma linguagem acessível à criança, informações sobre o CNJ, a Justiça, direitos da infância e deveres do Estado, da família e da sociedade”, destacou o ministro na cerimônia realizada em Brasília em comemoração ao dia das crianças. Na ocasião, o ministro também lançou a Cartilha do Adolescente Privado de Liberdade, que traz orientações aos jovens que cumprem medida socioeducativa em unidades de internação sobre seus direitos.
“Precisamos dar a crianças e adolescentes a chance de acesso a todas as oportunidades de experimentar o estágio infantil de vida. Não podemos sequestrar das crianças essa fase da vida”, salientou Ayres Britto. Além do lançamento do portal e da publicação, durante a solenidade foram assinados termos de compromisso com a Unicef, a Childhood Brasil e entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, voltados ao bem-estar da criança e do adolescente.
O Portalzinho foi desenvolvido pelos técnicos do Centro de Formação e Aperfeiçoamento dos Servidores do Poder Judiciário do CNJ (CEAJUD) e é dirigido às “crianças digitais”, conforme explica Daniela Macedo de Sousa, uma das responsáveis pela criação do ambiente virtual. Segundo ela, a plataforma foi concebida para crianças na faixa etária da primeira infância, ainda no início do processo de alfabetização.
A ideia é aproximar as crianças das noções jurídicas e melhorar o relacionamento da Justiça com a sociedade. O Portalzinho é lúdico, com páginas coloridas e linguagem atraente. Na página inicial, a criança encontra um rol de links divertidos, instigantes e básicos, como: Fale com a Gente, Passatempo, Direitos da Criança, Você Sabia, Biblioteca, Historinha e ABC da Justiça. A intenção é que, além das crianças, professores e pais utilizem a ferramenta e compartilhem informações, brincadeiras, curiosidades com os pequenos, de forma a ampliar o desenvolvimento cognitivo dos alunos e dos filhos.
A atualização do portal infantil será permanente e feita em conjunto com o público-alvo e as escolas. A próxima etapa será viabilizar a formatação de jogos digitais educativos, que estimulem a definição de cidadania e a compreensão de direito coletivo e individual. O Portalzinho é um projeto inspirado em versões semelhantes já produzidas por outros órgãos federais, como a Câmara dos Deputados, a Controladoria Geral da União e o Ministério Público Federal, por exemplo.
Visita – A cerimônia de lançamento do Portalzinho e da assinatura dos acordos contou com a participação especial de 24 alunos do 5º ano da Escola Classe 305 Sul, de Brasília/DF. Antes da solenidade, as crianças fizeram uma visita às instalações do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF). Elas puderam conhecer o gabinete do presidente, o plenário do STF, o Salão Branco, assim como a sede da TV Justiça, ponto alto da visita, onde os estudantes puderam se ver nos monitores utilizados na gravação dos programas.
Durante a solenidade, os alunos também entregaram às autoridades exemplares da Cartilha do Adolescente Privado de Liberdade lançada pelo CNJ. “Achei muito interessante saber sobre a importância que as crianças têm e os nossos direitos, principalmente o direito ao lazer e à educação”, manifestou a aluna Ana Clara, de 10 anos, que acompanhou a cerimônia.
Fonte:
Fausto Barbosa e Mariana Braga
Agência CNJ de Notícia
Agência CNJ de Notícia
Unicef e Childhood Brasil se unem a CNJ para proteger direitos de crianças e adolescentes
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) firmou, nesta terça-feira (9/10), com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e a Childhood Brasil dois acordos para assegurar o direito das crianças e dos adolescentes à Justiça e à proteção contra a violência sexual. “Essas parcerias representam o cumprimento da Constituição, que estabelece como política pública número um a assistência integral a crianças, jovens e adolescentes, na perspectiva de integração familiar e comunitária”, afirmou o presidente do CNJ, ministro Ayres Britto. A cerimônia de assinatura dos acordos foi realizada na sede do CNJ, em Brasília, e contou com a presença de 24 alunos da Escola Classe 305 Sul.
Além do presidente do CNJ, firmaram os documentos o representante do Unicef no Brasil, Gary Stahl, e a Presidente do Conselho Deliberativo da Childhood Brasil, Rosana Camargo de Arruda Botelho. O corregedor nacional de Justiça, ministro Francisco Falcão, e os conselheiros Gilberto Martins e Jorge Hélio também participaram da cerimônia em homenagem ao Dia das Crianças.
O protocolo de intenções com a Unicef será concretizado em plano de ações, a ser elaborado em conjunto, que poderá prever desde eventos, pesquisas, cursos, políticas públicas até estratégias de atuação voltadas à proteção e à promoção dos direitos jurídicos dessa parcela da população. Outros atores que trabalham pela garantia dos direitos das crianças, como as coordenadorias de Infância e Juventude dos tribunais de justiça estaduais, também serão convocados a aderir à parceria institucional.
Para o representante do Unicef no Brasil, a parceria com o CNJ está em sintonia com o artigo 227 da Constituição, que dá prioridade absoluta à proteção de crianças e adolescentes, e com a Convenção Internacional de Direitos da Criança. “Para a concretização dessas ações é essencial um trabalho coordenado entre as diversas instâncias do Judiciário, do Legislativo e do Executivo, com a participação da sociedade, em um esforço coletivo”, afirmou Gary Stahl.
Depoimento Especial – O acordo com a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) Childhood Brasil tem por objetivo incentivar a prática de tomada de depoimento especial de crianças e adolescentes vítimas ou testemunhas de violência sexual no Poder Judiciário. O depoimento especial é uma estratégia para não vitimizar pela segunda vez a criança ou o jovem que já sofreu algum tipo de violência sexual.
O termo de cooperação técnica prevê a realização de eventos, estudos e capacitações que disseminem e estimulem o depoimento especial nas Cortes do País. Hoje no Brasil existem 40 salas de tomada de depoimento especial de crianças e adolescentes vítimas e testemunhas de violência sexual, nos moldes que a Recomendação 33 do CNJ orienta. Até o final do ano, com a parceria, a expectativa é que outras 38 salas sejam instaladas. “Essa realidade demonstra uma adesão clara do Judiciário à Recomendação 33 do CNJ”, destacou a Presidente do Conselho Deliberativo da Childhood Brasil, Rosana Camargo de Arruda Botelho.
Segundo ela, a partir da parceria pretende-se implantar cursos de educação à distância para formar novos profissionais na tomada de depoimentos especiais, elaborar um protocolo de entrevistas de crianças testemunhas ou vítimas em processos judiciais, além de criar um plano nacional de escuta desses jovens e adolescentes. “Essa iniciativa confere caráter histórico à promoção e garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes, particularmente dos mais vulneráveis”, concluiu a representante da Childhood Brasil.
Há longo tempo, tanto a Chidhood Brasil como a Unicef têm colaborado com o CNJ nas questões relacionadas à infância e à juventude, conforme lembrou a juíza auxiliar da Presidência do CNJ Cristiana Cordeiro, uma das coordenadoras do Programa Justiça ao Jovem. “A celebração dos termos de cooperação formaliza tais parcerias e abre caminho para novas iniciativas nessa área, juntamente com essas entidades, que têm larga experiência nacional e internacional e são reconhecidamente idôneas”, reforçou.
Unicef – Desde 1950 no Brasil, o Fundo atua para garantir os direitos constitucionais da infância e da adolescência, como a saúde e a educação, e proteger as crianças do trabalho infantil e da desnutrição. Colaborar para a universalização dos direitos dessa parcela da sociedade, de acordo com os Objetivos do Milênio, é a orientação que o Unicef segue atualmente no Brasil.
Childhood Brasil – A organização brasileira faz parte da World Childhood Foundation (Childhood), instituição internacional criada em 1999 pela Rainha Silvia da Suécia para proteger a infância. O enfrentamento do abuso e da exploração sexual pauta a atuação da OSCIP.
Compromisso – A Constituição Federal estabelece prioridade absoluta à criança no seu artigo 227, que também prevê a proteção integral às crianças brasileiras. O compromisso do CNJ com a infância e a juventude está expresso na missão do órgão, que é contribuir para que a prestação jurisdicional do estado seja realizada em benefício da sociedade, assegurando justiça inclusive para crianças e adolescentes.
Fonte:
Manuel Carlos Montenegro e Mariana Braga
Agência CNJ de Notícias
Agência CNJ de Notícias
10/10/2012
TREINAMENTO PARA TÉCNICOS
Nos dias 27 de setembro e 4 de
Outubro de 2012, o IBTS realizou o treinamento para o desenvolvimento do Plano
Educacional e Profissionalizante para as equipes técnicas das onze instituições
de acolhimento de Curitiba que participam do Programa HSBC Educação.
Este plano pretende contribuir para o fortalecimento das equipes na aquisição de habilidades que favoreçam a aprendizagem, adaptação, desempenho escolar e profissionalização das crianças e adolescentes institucionalizados.
A construção do Plano nasce do
pedido das instituições devido à necessidade de melhorar a autonomia e a
inclusão, proporcionando uma educação de qualidade, e da experiência do IBTS na
área educacional e profissionalizante.
Após algumas horas de trabalho
ficou clara a importância do desenvolvimento deste plano e, a equipe saiu
pronta para iniciar este trabalho na instituição e o IBTS está à disposição
para dar total apoio nesta jornada!
03/10/2012
02/10/2012
20/09/2012
Cada um é um. E agora? - Revista Nova Escola
A edição de Setembro da Revista Nova Escola traz como reportagem de capa uma matéria bastante interessante sobre como trabalhar com a heterogeneidade dentro da sala de aula!
Clique no link para ler a matéria na íntegra:
E, no site da revista há também assuntos extras relacionados com o tema:
Convite - Apadrinhamento Afetivo
No próximo sábado 22/09/12 às 09h00 será realizado na sede da Recriar - Família e Adoção para a Oficina de Esclarecimento do projeto de Apadrinhamento Afetivo. Você que quer saber um pouco mais como vir a ser um padrinho ou madrinha afetivo (a), não perca essa oportunidade!
Mais informações:
Recriar - Família e Adoção
Rua Carneiro Lobo, 35 - casa fundos - Água Verde, Curitiba - PR (41) 3264-4412
www.projetorecriar.org.br
Mais informações:
Recriar - Família e Adoção
Rua Carneiro Lobo, 35 - casa fundos - Água Verde, Curitiba - PR (41) 3264-4412
www.projetorecriar.org.br
17/09/2012
03/09/2012
Manter os alunos na escola é o maior desafio do ensino médio
Dupla jornada e formação insuficiente são comuns nos últimos anos de colégio antes do vestibular
Segundo estatísticas do movimento Todos Pela Educação, apenas 35% dos estudantes do último ano do ensino médio atingiram o nível de conhecimento adequado em Português e Matemática para a série. Ou seja, dos 90% que conseguem chegar ao fim do processo, uma parcela pequena tem os conhecimentos básicos exigidos para uma vida profissional promissora. Além disso, dados do questionário aplicado na Prova Brasil 2009 mostraram que 60% dos estudantes da rede pública que iriam ingressar no ensino médio pretendiam trabalhar e estudar. O resultado obtido no Ideb 2011 mostra que dez estados regrediram em relação ao ano de 2009. Especialistas ressaltam que a evasão escolar nessa etapa do aprendizado é alta porque o jovem não vê sentido em cursar o ensino médio e dá prioridade ao trabalho. A dupla jornada expõe os estudantes adiversas dificuldades e a escola não oferece nenhum incentivo para que o jovem se dedique apenas ao estudo.
[Gazeta do Povo - Vida e Cidadania, p.4 - Anna Simas - 26/08/12]
21/08/2012
Criança Segura
Educação a Distância para Formação de Mobilizadores
Site que oferece cursos gratuitos on line
Visando disseminar informações sobre a prevenção de acidentes com crianças e adolescentes a um número cada vez maior de pessoas, de todas as regiões do país, a CRIANÇA SEGURA desenvolveu cursos realizados inteiramente a distância, pela internet.
Os cursos são dirigidos a públicos específicos, de acordo com os objetivos de cada participante. Em todos os cursos, são apresentadas estatísticas sobre os acidentes, artigos de especialistas, vídeos e atividades para serem realizadas com as crianças e outros públicos.
Criança Segura Online para educadores e multiplicadores - aborda todas as formas de acidentes com crianças e adolescentes até 14 anos em 3 módulos, com 20h de carga horária cada. É voltado a pessoas que atuam diretamente com crianças e demanda do participante a realização de atividades de multiplicação. O relato das atividades realizadas é condição para certificação da carga horária total (60h).
Criança Segura Online para familiares e responsáveis - Neste curso, familiares e responsáveis por crianças têm acesso a informações sobre as diferentes formas de acidentes com crianças – dados estatísticos, relação com o desenvolvimento infantil, etc. – e sobre as formas de evitá-los. O conteúdo inclui atividades lúdicas para fazer com as crianças (histórias, jogos) e ensiná-las sobre a importância o tema. A carga horária total é de 20h e não há exigência para a realização de atividades de multiplicação.
Criança Segura no trânsito online - Com oito aulas e carga horária de 24 h (que pode ser aumentada com a realização de atividades de multiplicação), este curso tem foco na prevenção de acidentes no trânsito com crianças e adolescentes até 14 anos. Voltado a educadores de trânsito, professores do ensino fundamental, líderes comunitários e todas as pessoas interessadas na causa dispostas a multiplicar este conhecimento em sua comunidade. Ao longo do curso, o participante elabora um Plano de Ação para multiplicação do conhecimento, e a realização de atividades é condição para certificação.
03/08/2012
17/07/2012
De menor a maior abandonado
Jovens que completam 18 anos deixam abrigos sem perspectiva profissional. Faltam
ações para ajudar na transição para a vida adulta
Prestes a completar 18 anos, no mês que vem, Bruno (nome fictício) já tem
algumas certezas na vida. Uma é de que nunca mais verá seus irmãos. Um foi
adotado há mais de cinco anos e outros dois estão presos por tráfico de drogas.
Com a destituição familiar decretada pela Justiça em 2005, a única informação
que ele possui da mãe é que ela se tornou moradora de rua. “Ela não tinha mais
condições de nos criar. Desde pequeno, eu a ajudava a catar material reciclável
pelas ruas”, conta.
Bruno é um dos 2.187 menores de idade que vão completar a maioridade dentro
de abrigos no Brasil ainda em 2012. Consequentemente, deixam de estar sob a
tutela do Estado e enfrentam sozinhos a transição para a vida adulta.
Bruno, que já cheirou cola e fumou maconha antes de completar 6 anos de
idade, morou primeiramente em uma instituição de Piraquara, na Grande Curitiba,
onde ficou por 3 anos. Depois, passou a residir na Casa do Piá 3, na capital.
Ele não esquece o dia em que pisou pela primeira vez no abrigo: 21 de junho de
2005. “Aqui é a minha família”, diz. Outra certeza de Bruno é não querer o mesmo
destino dos irmãos presos. Para isso, estuda à noite – está no 1.º ano do ensino
médio – e trabalha em uma metalúrgica, das 8 às 15 horas.
Com a maioridade, os jovens abrigados são considerados aptos a viver por
conta própria, mesmo quando não possuem capacitação profissional. Como não há um
programa direcionado exclusivamente a esse público no Brasil, o risco de que
eles caiam nas armadilhas da rua é grande.
Por isso, o caso de Bruno pode ser considerado uma exceção à regra. Como todo
adolescente, ele tem dúvidas acerca de seu futuro – a maioria delas ligada ao
destino profissional. “Quero fazer cursos técnicos e subir de cargo na empresa.”
Hoje seu salário é de aproximadamente R$ 600 por mês e ele diz ter algumas
economias guardadas na poupança.
Depois de celebrar seu aniversário, existe a possibilidade de ele ficar ainda
mais alguns meses no abrigo. Mas só até conseguir a casa própria. “Fiz a
inscrição no Minha Casa Minha Vida. Acho que o fato de eu ser sozinho e querer
ser alguém na vida me motiva a ir atrás das coisas.”
Políticas públicas
Para o sociólogo e professor da Universidade de Brasília (UnB) Antônio Flávio
Testa, uma das principais falhas do sistema é justamente a ausência de políticas
públicas para a juventude – especialmente a quem está em abrigos. “Pela
legislação, o atendimento nos abrigos é obrigatório até a pessoa completar 18
anos. Como o jovem vai fazer se for obrigado a sair dali sem emprego e sem
casa?”. Testa afirma que deveria existir uma instituição que fornecesse aporte
técnico e psicológico para eles. “Se não houver uma intervenção eficaz do
Estado, o jovem cairá na criminalidade”, avalia.
Janaína Rodrigues, membro do Conselho dos Direitos da Criança e Adolescente
do Paraná, também considera haver uma lacuna nas políticas públicas.
“Principalmente para quem completa a maioridade em abrigo. Em alguns estados
existem repúblicas que mantêm jovens até 21 anos, mas ainda são poucos.” Para
ela, o problema está na desvinculação imediata do Estado quando o jovem atinge a
maioridade. “Ele pode sair da instituição, com grande chance de se perder na
vida”, diz.
Quanto mais idade tem a criança, mais difícil é a sua
adoção
As estatísticas comprovam. Quanto mais idade tem a criança ou o adolescente,
mais difícil é a adoção. Segundo o último boletim do Cadastro Nacional de Adoção
– mantido pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) – de junho deste ano, existem
no Brasil 454 jovens de 17 anos aptos à adoção e 530 de 16 anos. Ao passo que em
todo o território nacional há somente 21 bebês com menos de 1 ano na mesma
situação.
Para as crianças entrarem na fila de adoção é necessário que ocorra a
destituição familiar – que acontece quando nenhum familiar tem condições de
ficar com a criança. O Paraná tem o terceiro maior número de crianças e
adolescentes disponíveis para adoção: 641.
“Essas pessoas perdem o elo com a família e não tiveram chance de adoção. Por
isso é essencial que, quando saírem do abrigo, encontrem possibilidades de dar
continuidade a suas vidas”, opina Janaína Rodrigues, membro do Conselho dos
Direitos da Criança e Adolescente do Paraná.
Lei
A legislação, de 2009, determina que as crianças não podem ficar mais de dois
anos em abrigos de proteção, exceto se houver alguma recomendação judicial. A
lei também estabelece que a cada seis meses a situação da criança seja revisada.
A partir daí, indica se ela será encaminhada para adoção, se pode voltar para a
família de origem ou, ainda, se deve permanecer no abrigo. “Mas ainda não há uma
preocupação em como fazer a reinserção social do jovem quando ele sai do abrigo
depois que completa 18 anos”, reforça a vice-presidente da Comissão de Direitos
Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil – seção Paraná, Isabel Kugler Mendes.
Publicado: Gazeta do Povo em 17/07/2012
http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1275805&tit=De-menor-a-maior-abandonado
12/07/2012
Encerramento do 1º semestre do curso de Formação para o Trabalho
O IBTS encerrou na última sexta feira, dia 6 de Julho, o primeiro
semestre de 2012 do curso Formação para o Trabalho realizado com 31 jovens
entre 13 e 16 anos das instituições de acolhimento parceiras do Programa HSBC Educação. O curso que
prepara os jovens para o mercado de trabalho contava neste período com duas
turmas do primeiro módulo e uma turma do terceiro módulo.
Para o encerramento desta etapa,
o IBTS procurou uma atividade cultural para os jovens programada em planejamento
de Ações Socioeducativas. Foi agendada uma visita no Museu Oscar Niemeyer, para uma visita
guiada e a participação de uma oficina que fazem parte da exposição de um dos
grandes nomes da arte paranaense: Poty
Lazzarotto.
O intuito era de proporcionar aos
jovens o contato com a arte de forma diferenciada que pode e deve ser explorada
por eles em busca de conhecimento, diversão e cultura podendo ajuda-los em seu
desenvolvimento pessoal e também profissional.
SOBRE O PROGRAMA HSBC EDUCAÇÃO
O programa, gerido pelo Instituto
HSBC Solidariedade, é uma das principais iniciativas do HSBC no foco social.
Ele foi lançado em março de 2001 e foi reformulado em março de 2008 em parceria
com o IBTS. A partir desta parceria, novos trabalhos ligados ao acolhimento de
crianças e adolescentes foram inseridos, inclusive promovendo, o preparo dos
técnicos e educadores das instituições com o objetivo de contribuir com o
desenvolvimento educacional e psicossocial da criança e adolescente enquanto
ele permanece na instituição.
SOBRE O CURSO
O curso Formação para o Trabalho
teve início no ano de 2011 e pode ser considerado um preparatório para a
entrada no Projeto Jovem Aprendiz e posteriormente o encaminhamento do jovem ao
mercado de trabalho. O curso possui um
sistema modular durante dois anos, organizado em quatro módulos, e por
competências, que privilegiam a diferenciação dos percursos formativos, a
individualização e a contextualização da formação ao meio socioeconômico,
cultural e profissional dos jovens acolhidos.
Neste ano, teremos a primeira
turma formada do curso Formação para o Trabalho e, o IBTS já se prepara para as
atividades do próximo semestre que se iniciam no dia 13 de Agosto de 2012.
SOBRE A EXPOSIÇÃO
“Poty, de todos nós” reúne 800
itens da produção de um dos mais expressivos artistas do Paraná. A mostra ocupa
o salão principal do Museu Oscar Niemeyer e reúne desde desenhos de infância,
passando pelo material que ele produziu durante a temporada em que estudou na
Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, até gravuras e outros
conteúdos que ele realizou ao longo de seu percurso.
Mais informações no site do MON:
http://www.museuoscarniemeyer.org.br/exposicoes/potysite.html
http://www.museuoscarniemeyer.org.br/exposicoes/potysite.html
Instituto HSBC Solidariedade seleciona projetos para apoio em todas as regiões do país
- Ter, 03 de Julho de 2012 22:47
Estão abertas as inscrições para a “Seleção do Cartão Instituto HSBC Solidariedade 2012” e para a “Seleção de Geração de Renda 2012”, que apóiam projetos sociais em todas as regiões do Brasil.
Este ano, serão investidos R$ 6,32 milhões em 68 projetos. Sessenta projetos terão como foco a educação, com o objetivo de reduzir a vulnerabilidade de crianças e adolescentes aliada ao sucesso escolar.
Cada projeto receberá R$ 100 mil reais durante dois anos de parceria (60% do valor no primeiro ano, 40% no segundo). Também serão selecionados oito projetos de geração de renda, com o objetivo de promover negócios inclusivos, a transformação social e a preservação do meio ambiente. Os projetos receberão R$ 40 mil reais em parcela única, além de uma consultoria de um ano da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Fundação Getúlio Vargas.
Podem participar da seleção projetos de organizações não-governamentais, como fundações, institutos e associações sem fins lucrativos, legalmente constituídos no país. As fichas de inscrição e o regulamento estão disponíveis na página do HSBC: http://www.hsbc.com.br/1/2/portal/pt/sustentabilidade/investimento-social/selecao-de-projetos
As inscrições podem ser feitas até o dia 10 de agosto e os projetos selecionados serão divulgados no site no dia 14 de novembro. Todos os projetos apoiados devem ser apadrinhados por colaboradores voluntários das empresas do Grupo HSBC (incluindo GLT Brasil e Losango). Os padrinhos e madrinhas indicam os projetos para serem avaliados e, após a formalização da parceria, se tornam o elo entre as instituições sociais apoiadas e o Instituto HSBC Solidariedade, sendo corresponsáveis pelo acompanhamento das atividades.
Fonte: Imprensa HSBC.
09/07/2012
03/07/2012
Programas focam apoio à defesa de direitos
Fundos para financiamento estão com processos seletivos abertos para apoio de projetos de defesa de direitos. O Fundo Brasil de Direitos Humanos, em parceria com a Fundação Ford, irá doar até R$ 300 mil a projetos de grupos ou comunidades nas regiões metropolitanas das capitais brasileiras. Já o Fundo Internacional Virginia Gildersleeve (VGIF) recebe cartas de intenção de organizações de mulheres.
O primeiro trata-se do edital Direitos Humanos e Desenvolvimento Urbano, lançado na Cúpula dos Povos, durante a Rio +20. A proposta é apoiar grupos vulneráveis a impactos adversos resultantes da preparação ou implementação de projetos de desenvolvimento urbano de larga escala ou de megaeventos esportivos, como a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos.
As iniciativas devem ter como foco a defesa e promoção de direitos, incluindo capacitação de lideranças, mobilização comunitária e ações de advocacy voltadas à implantação de políticas públicas relacionadas ao tema. Iniciativas com enfoque de gênero, raça, etnia e respeito à diversidade serão especialmente consideradas.
Cada projeto inscrito deve ter orçamento de R$ 10 mil a R$ 25 mil, para ser realizado em até um ano; e as organizações proponentes devem ter tido receita anual de, no máximo, R$ 300 mil, em 2011, já que a prioridade é apoiar aquelas com poucos recursos.
Só serão aceitas inscrições pelos Correios, até o dia 23 de julho de 2012, segundo as orientações do edital, que pode ser conferido aqui. Dúvidas serão respondidas somente pelo [email informacoes@fundodireitoshumanos.org.br
Mulheres e meninas
Já o fundo Fundo Internacional Virginia Gildersleeve (VGIF) esta com processo seletivo aberto para recebimento de cartas de intenção de organizações de mulheres que querem solicitar apoio financeiro para projetos no valor de até US$ 7.500 (R$ 15 mil ).
O prazo para envio da carta de intenção das organizações é 31 de julho e a partir da análise do documento as organizações serão convidadas, se aprovadas, a apresentar uma proposta completa.
Mais informações sobre o financiamento e como mandar o projeto podem ser encontradas no site do fundo (em inglês) http://www.vgif3.org/projects2tier/index.asp
Publicado em 02/07/2012 no Informativo RedeGIFE Online, essa e outras notícias você encontra em
http://newsletter.gife.org.br/nws/msg/75206f/76/762862187b/
O primeiro trata-se do edital Direitos Humanos e Desenvolvimento Urbano, lançado na Cúpula dos Povos, durante a Rio +20. A proposta é apoiar grupos vulneráveis a impactos adversos resultantes da preparação ou implementação de projetos de desenvolvimento urbano de larga escala ou de megaeventos esportivos, como a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos.
As iniciativas devem ter como foco a defesa e promoção de direitos, incluindo capacitação de lideranças, mobilização comunitária e ações de advocacy voltadas à implantação de políticas públicas relacionadas ao tema. Iniciativas com enfoque de gênero, raça, etnia e respeito à diversidade serão especialmente consideradas.
Cada projeto inscrito deve ter orçamento de R$ 10 mil a R$ 25 mil, para ser realizado em até um ano; e as organizações proponentes devem ter tido receita anual de, no máximo, R$ 300 mil, em 2011, já que a prioridade é apoiar aquelas com poucos recursos.
Só serão aceitas inscrições pelos Correios, até o dia 23 de julho de 2012, segundo as orientações do edital, que pode ser conferido aqui. Dúvidas serão respondidas somente pelo [email informacoes@fundodireitoshumanos.org.br
Mulheres e meninas
Já o fundo Fundo Internacional Virginia Gildersleeve (VGIF) esta com processo seletivo aberto para recebimento de cartas de intenção de organizações de mulheres que querem solicitar apoio financeiro para projetos no valor de até US$ 7.500 (R$ 15 mil ).
O prazo para envio da carta de intenção das organizações é 31 de julho e a partir da análise do documento as organizações serão convidadas, se aprovadas, a apresentar uma proposta completa.
Mais informações sobre o financiamento e como mandar o projeto podem ser encontradas no site do fundo (em inglês) http://www.vgif3.org/projects2tier/index.asp
Publicado em 02/07/2012 no Informativo RedeGIFE Online, essa e outras notícias você encontra em
http://newsletter.gife.org.br/nws/msg/75206f/76/762862187b/
22/06/2012
Diretor Executivo do UNICEF e Daniela Mercury falam sobre sustentabilidade socioambiental e os direitos da infância
Anthony Lake, Diretor Executivo do Fundo das Nações Unidas para
a Infância (UNICEF), chega hoje ao Rio de Janeiro para participar de uma série
de reuniões bilaterais e eventos paralelos à Rio+20. O objetivo é garantir que a
criança e o adolescente estejam no centro da agenda do desenvolvimento
sustentável. Um dos principais destaques na agenda acontecerá hoje (19/6),
quando Anthony Lake participará do evento paralelo Rio+Social ao lado da cantora
Daniela Mercury, Embaixadora do UNICEF no Brasil. O evento será mediado pelo
jornalista Gabriel Grossi.
Durante a Rio+Social, Anthony Lake falará sobre os principais
desafios para a garantia e promoção dos direitos de crianças e adolescentes em
todo o mundo e a importância da estratégia de redução das desigualdades sociais
para a construção de uma sociedade mais justa e sustentável. O evento com
Anthony Lake e Daniela Mercury será realizado entre 12h e 12h25.
Sobre a Rio+Social
A Rio+Social é um evento inovador que promoverá uma conversa
com alguns dos mais influentes especialistas vindos de diferentes países sobre a
relação entre as mídias sociais, tecnologia e sustentabilidade. Serão debatidos
temas como o impacto das mídias sociais nas questões relativas à
sustentabilidade socioambiental discutidas pelas delegações da Rio+20.
A Rio+Social acontece no Hotel Windsor Barra (Av. Sernambetiba, 2.630, Barra da Tijuca) e será um dos mais importantes encontros sobre tecnologia e a governança global dos últimos anos. O evento é uma realização da United Nations Foundation, Mashable e 92Y. Para mais informações, acesse www.rioplussocial.com.br
A Rio+Social acontece no Hotel Windsor Barra (Av. Sernambetiba, 2.630, Barra da Tijuca) e será um dos mais importantes encontros sobre tecnologia e a governança global dos últimos anos. O evento é uma realização da United Nations Foundation, Mashable e 92Y. Para mais informações, acesse www.rioplussocial.com.br
Publicado em 19/06/2012
14/06/2012
VOCÊ TEM VONTADE DE REALIZAR UM TRABALHO VOLUNTÁRIO?
O Fazendo Minha História está
buscando pessoas interessadas em se tornar parte de sua equipe
de voluntários no Paraná!
O que é o projeto?
O FMH é um programa do Instituto
Fazendo História, e tem como objetivo proporcionar espaços de expressão para que crianças
e adolescentes que estão temporariamente em instituições de acolhimento tenham
a oportunidade de resgatar e registrar suas histórias de vida. Através dos livros infanto-juvenis e da relação com um voluntário, o projeto
busca despertar o interesse pelo universo das histórias, criando um espaço
privilegiado no qual a criança ou adolescente tem a oportunidade de falar sobre
o seu presente, passado e futuro.
Como acontece?
Durante um ano, os voluntários
se encontram, semanalmente, com duas
crianças ou adolescentes, no serviço de acolhimento. Os encontros acontecem
individualmente, uma hora com cada, e a dupla voluntário-criança ou adolescente
realizará diversas atividades, como mediação de leitura e a construção de um
álbum sobre suas histórias. Os voluntários participam de 3 encontros de formação inicial e de reuniões periódicas de supervisão do trabalho desenvolvido. Os dois
primeiros encontros em Curitiba serão realizados nos dias 04 e 05 de julho, das
18:30 às 21:30h.
Se interessou?
Envie seu nome completo, telefone e email para:
Saiba mais em:
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