31/01/2013

Comunicação é fundamental para que terceiro setor consiga mais recursos

O IDIS publicou texto no início de janeiro debatendo a importância de uma comunicação profissional e eficiente para o sucesso do trabalho realizado pelo captador de recursos, e discutindo também temas como o perfil do doador e o impacto da legislação nas doações dos brasileiros. O artigo conta com contribuição do Presidente da ABCR, João Paulo Vergueiro, de Rodrigo Alvarez, que é fundador da ABCR e atua profissionalmente no IDIS, e de Fernando Rossetti, do GIFE.
 
Sobre o perfil do doador, por exemplo, Rodrigo Alvarez comenta no texto: As estratégias de comunicação têm de estar ligadas, claro, ao perfil dos doadores brasileiros que, diz Alvarez, está mudando. Se antes eles eram predominantemente doadores locais – ou seja, doavam mais guiados pela proximidade física com a entidade social –, aos poucos ganham peso aqueles engajados em causas específicas. “A pessoa acaba privilegiando entidades reconhecidas, ligadas a grandes causas, como o Greenpeace, Fundação Abrinq, SOS Mata Atlântica”, comenta. “A pessoa se engaja e doa.”
 
O conteúdo deste artigo é de fundamental importância para a comunidade de captadores e mobilizadores de recursos do país, que devem refletir a partir da análise lá realizada e internalizar o debate nas suas organizações, aprimorando o trabalho realizado.

Para ler o seu conteúdo na íntegra, clique aqui.

Fonte: http://captacao.org

23/01/2013

Inscrições abertas para os cursos da Rede Esperança

Seminário Internacional Infância e Comunicação

Evento reunirá 250 participantes, nos dias 6, 7 e 8 de março, em Brasília. Entre eles, especialistas renomados do Brasil e exterior

Enquanto no Brasil uma criança passa, em média, cinco horas diárias em frente à televisão – geralmente desacompanhada –, no Reino Unido este tempo limita-se praticamente à metade. Este tipo de descompasso também se manifesta em outro aspecto, de extrema relevância: as pesquisas científicas, a participação da sociedade e as políticas públicas em relação à interface criança-mídia estão muito mais avançadas nos países europeus.

 
É neste cenário que ocorrerá o Seminário Internacional Infância e Comunicação – Direitos, Democracia e Desenvolvimento, que reunirá em Brasília, nos dias 6, 7 e 8 de março de 2013, alguns dos maiores especialistas mundiais neste campo. O objetivo maior do encontro é o de impulsionar o debate público em torno do papel estratégico desempenhado pelas ferramentas de comunicação e informação nos processos de transformação social. Para contribuir nesta discussão, o evento trará o aporte de experiências exitosas desenvolvidas por democracias consolidadas da Europa, da América do Norte e da Oceania, além de ações pioneiras da América Latina e da África.

Tópicos como as práticas de responsabilidade social empresarial no campo da comunicação; a mensuração de impacto das iniciativas de mídia/comunicação para o desenvolvimento; e, as políticas de inclusão digital integram a programação. Além disso, estarão em foco a educação para a mídia; a publicidade dirigida às crianças e aos adolescentes e os sistemas de classificação etária para audiovisuais.


Inscrições
Os 250 participantes incluem representantes do governo, parlamentares, organismos de cooperação internacional, empresas de comunicação, centros de pesquisa e organizações da sociedade civil. Além dos profissionais previamente convidados pela ANDI e seus parceiros, foram reservadas 70 vagas para demais interessados na temática. O processo de seleção prevê o preenchimento de formulário eletrônico. A programação completa, os formulários para inscrição dos participantes e para o credenciamento de imprensa, bem como informações detalhadas sobre o encontro estão disponíveis no site infanciaecomunicacao.andi.org.br.


SERVIÇO
O quê: Seminário Internacional Infância e Comunicação – Direitos, Democracia e Desenvolvimento
Quando: 6 a 8 de março de 2013
Onde: Brasília (DF)
Público-alvo: Governo, parlamentares, organismos de cooperação internacional, empresas de comunicação, centros de pesquisa e organizações da sociedade civil
Inscrições: Até o dia 1º de fevereiro, no site do evento
 
Fonte: www.ciranda.org.br

Inscrições para Curso de Educação, Comunicação e Práticas de Ensino

 
Ofertado na modalidade semipresencial, o curso tem 72 vagas para professores e estudantes de licenciaturas
 
A equipe do projeto Ler e Pensar está selecionando estudantes a partir do 3º período de licenciatura e professores licenciados para participar de uma formação gratuita com certificação de 95 horas em atividades complementares, formativas ou estágio. O curso, ofertado na modalidade semipresencial, contempla uma formação teórica e prática que abrange as áreas de educação, comunicação e produção de material didático. Serão formadas turmas para o primeiro semestre e para o segundo semestre de 2013.

Depois de passar pela formação teórica a distância, os participantes frequentam oficinas nas quais escrevem sugestões de atividades pedagógicas com matérias da Gazeta do Povo. Essas atividades são publicadas em uma página no BOLO – Boletim de Leitura Orientada, enviado quinzenalmente a mais de 3.640 professores participantes do projeto Ler e Pensar em todo Paraná. As inscrições vão até 25 de fevereiro de 2013, unicamente on-line. Para fazer a sua, clique aqui.
 
Para conferir o edital, clique aqui. Se quiser conhecer o calendário dos dois semestres, clique aqui.


Fonte: www.institutogrpcom.org.br

22/01/2013

Projeto cria Estatuto da Juventude em Curitiba

Capa da versão impressa do caderno gaz+ do jornal Gazeta do Povo de 19 de janeiro de 2013.
 
 
Leis que te defendem
 
Ter o direito a uma vida digna, ao trabalho, à educação, entre muitos outros, é algo fundamental para os jovens. Ficar de olho nos deveres da galera que tem entre 15 e 29 anos também é importante, já que todos são cidadãos. E foi pensando nisso que o vereador Pedro Paulo (PT) propôs o projeto de lei que estabelece a criação do Estatuto da Juventude em Curitiba. Aprovado pela Câmara Municipal em dezembro, o documento foi sancionado nesta sexta (18) pelo prefeito Gustavo Fruet (PDT).
 
A discussão a respeito de um conjunto de direitos e deveres voltados especialmente para os jovens é longa e vem de muito tempo. Há quem diga que as leis existentes já dão conta dessa parcela da população, mas, para o vereador Pedro Paulo, há uma lacuna que precisa ser preenchida. “O projeto vem nesse bojo, no sentido de assegurar o jovem”, explica, ao lembrar da existência do Estatuto da Criança e do Adolescente, que dá suporte a quem tem entre 0 e 18 anos, e do Estatuto do Idoso, para pessoas com idade acima de 60 anos.
 
Como também está tramitando no Congresso Nacional, o projeto que prevê a criação de um Estatuto da Juventude para todo o país (leia mais abaixo), o professor Mario Luiz Ramidoff, do departamento de Direito da UniCuritiba, acredita que o projeto municipal pode ser útil até o momento em que for aprovada a versão nacional. “Só que não é uma competência apenas do Executivo, mas do Congres­­so Nacional”, afirma.
Para o professor, a criação do Estatuto é um facilitador para a inclusão social, uma vez que os adultos, de idade entre 30 e 60 anos, já têm seus direitos garantidos, assim como as crianças, os adolescentes e os idosos.
 
Instrumento
De acordo com Paulo, o Estatuto da Juventude nada mais é que um instrumento que deve ser usado pelo jovem para valer seus direitos. “Não é a garantia efetiva, mas sim uma forma de cobrar”, explica o vereador. Por isso, após o protocolo do projeto em 2007, aconteceu uma série de discussões, inclusive com segmentos que representam os jovens de Curitiba, que puderam opinar sobre o que seria importante constar no texto final.
Na Câmara Municipal, Paulo afirmou que existiu certa resistência a principio, uma vez que alguns vereadores não entenderam que a proposta também apontava os deveres – e não só os direitos dos jovens. “Claro que um direito remete a um dever. Mas nós já superamos [a resistência] porque está muito claro no projeto o estabelecimento dos direitos e deveres da juventude”, diz. Para saber alguns deles, dê uma olhada abaixo.
 
Protagonistas
Entretanto, mesmo com a sanção, o projeto ainda deve passar por alterações. De acordo com a publicação nesta sexta, o Estatuto tem quatro itens que foram vetados pelo Executivo e que devem passar por uma nova votação. Para ele, a maior intenção do Estatuto é reconhecimento oficial na cidade de que os jovens têm direitos fundamentais que devem ser respeitados.
“Ao mesmo tempo, também queremos que o jovem seja protagonista da política pública desse segmento. Não queremos que a juventude seja apenas objeto das políticas. Desejamos que eles ajudem a elaborar, debater e fiscalizar através dos diversos segmentos ou com o próprio conceito”, avalia Paulo.
Segundo a medida, haverá ainda a elaboração de um plano municipal específico para área nas mãos Conselho Municipal da Juventude (CMJ), com ampla participação popular.
 
Debate
Estatuto nacional está em discussão no Senado
Paralela à discussão em Curitiba, existe um projeto de lei nacional tramitando atualmente no Congresso que prevê a criação de um Estatuto da Juventude para valer em todo Brasil. O texto já foi aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e atualmente está sendo apreciado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS).
 
Na proposta, “a autonomia e emancipação dos jovens” seriam o norte da lei, destinada para jovens com idade entre 15 e 29 anos – o que causou certa polêmica durante a discussão no Congresso. “O projeto se confunde em algumas faixas etárias com o adolescente”, explica o professor Mario Luiz Ramidoff, do departamento de Direito da Unicuritiba. Como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) abrange quem tem idade entre zero e 18 anos, é importante ressaltar que o Estatuto da Juventude não irá se sobrepor aos que já existem. “O que se quer estabelecer são faixas que garantam a inclusão social para jovens que estão saindo da adolescência”, complementa o professor.
De acordo com um texto publicado pela secretária Nacional de Juventude da Secretaria-Geral da Presidência da República, Severine Macedo, no site da Secretaria (juventude.gov.br), a proposta do Estatuto contempla os direitos à participação, à educação, à profissionalização, ao trabalho e à renda e à diversidade e à igualdade. Bem como o direito à saúde, à cultura, à comunicação e à liberdade de expressão, entre muitos outros.
 
Para ser aprovado, o projeto de lei deve passar ainda pelas comissões de Educação, Cultura e Esporte (CE), de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) e de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
 
Direitos
 
Educação
Entre os direitos garantidos aos jovens pelo Estatuto, estão os relacionados a uma vida digna e à educação. O acesso gratuito à internet também consta no texto, assim como bolsas de incentivo à iniciação científica e artística e pré-vestibulares especiais para jovens com deficiência, indígenas, negros e pardos.
Trabalho
O direito ao trabalho também faz parte do Estatuto da Juventude, que prevê também esforços do Executivo municipal (a Prefeitura) para promover ações de qualificação profissional e inserção no mercado de trabalho.
Identificação
Uma luta de muitos anos é outro direito garantido no texto: a carteirinha estudantil gratuita, emitida pelo governo. Com ela, o jovem tem direito à meia-entrada em eventos culturais e esportivos. Além disso, também é previsto o passe escolar, de acordo com a regulamentação municipal.
Sexualidade
Exercer plenamente sua sexualidade e ser respeitado em sua orientação sexual. De acordo com o Estatuto, o jovem tem esse direito, bem com o de acesso a serviços e informações relacionadas ao exercício responsável da sexualidade, gravidez na adolescência, maternidade e paternidade responsável, entre outros.
 
Deveres
Não são apenas direitos que estão previstos no Estatuto da Juventude. Entre os deveres, está o de cumprir a Constituição e suas leis. O respeito as diferenças e promover os direitos de todos os grupos da sociedade também faz parte do texto, bem como o dever de defender a paz, a dignidade humana, o plurarismo e a diversidade política, cultural, religiosa e sexual.
 


17/01/2013

11/01/2013

Ouvidores e Contadores de Histórias

Estão abertas as inscrições para a 20ª Turma de Novos Ouvidores e Contadores de Historias de Curitiba! Vagas limitadas!
 
 
Informações:

Inscrições:

Investidores sociais falam sobre as expectativas de 2013

Quais os grandes desafios para 2013? Este redeGIFE especial, mais do que desejar aos leitores um excelente ano, reúne depoimentos de importantes investidores sociais brasileiros e mostra quais as expectativas desse grupo.

Representantes de institutos, fundações e empresas associados à maior rede brasileira de investidores sociais de origem privada, o GIFE, falam abertamente sobre expectativas em suas instituições em áreas como Cultura, Direitos Humanos, Educação Inovação, Meio Ambiente, Saúde e Desenvolvimento Local.
 
Esportes“Em 2013, pretendemos aprofundar nosso olhar em cada projeto e no foco do Instituto como um todo, em sequência ao trabalho que vem sendo feito desde a unificação dos projetos sociais quando da fusão das antigas bolsas. De forma macro, esperamos poder contribuir no trabalho do GIFE pelo incremento e qualificação constantes do ISP no Brasil.”
Sonia Favaretto, Superintendente do Instituto BM&FBOVESPA.

Desenvolvimento Comunitário
“Para o próximo ano, teremos a realização da primeira edição do Programa Inspira, lançado no final de 2012. Nesta primeira turma serão 75 organizações participantes. Também esperamos ao longo de 2013 avançar no pilar empreendedorismo e empregabilidade, bem como aumentar a expansão e impacto do investimento realizado pela BRF, sempre em parceria com as comunidades das quais fazemos parte.”
Luciana Lanzoni, diretora-executiva do Instituto BRF

Formação de jovens
“O objetivo para 2013 é persistir amadurecendo a linha de pensamento entre os stakeholders e, com o apoio deles, fortalecer, cada vez mais, o papel dos programas de voluntariado e a preparação de jovens para o mundo do trabalho. A educação pode se tornar, dentro das empresas, uma forma de se romper com o anacronismo das universidades. Na medida em que alia teoria e prática, o Formare propõe uma alternativa para este quadro tão desalentador de falta de mão de obra."
Beth Callia, coordenadora geral da Fundação Iochpe.

Assistência Social
“Em 2013, acontecerá o lançamento dos documentários produzidos pelo Programa Histórias que Ficam, com exibição em diversas cidades do Brasil. O Projeto Garoto Cidadão também continuará seu processo de aperfeiçoamento e ampliação de parcerias com o Poder Público, contribuindo para a Cultura e Educação nas cidades onde a CSN possui unidades de negócio. Além disso, vamos manter outras iniciativas na área educacional, como o Hotel-Escola Bela Vista e as Escolas Técnicas, em Volta Redonda e Congonhas.“
Mônica Fogazza, presidente da Fundação CSN.

Defesa de Direitos
“A Childhood Brasil vai continuar gerando maior visibilidade à causa da violência sexual contra crianças e adolescentes, por meio de diálogos genuínos com diversos atores do setor público, privado e sociedade civil. Vamos investir no poder da comunicação, principalmente nas mídias sociais, que possuem alto poder de viralização, além de desenvolver indicadores da causa.Teremos atenção especial aos grandes eventos que se aproximam – Copa do Mundo e Olimpíadas – já que a escalada de investimentos no País sem dúvida traz avanços e oportunidades, mas é preciso equilibrar os impactos de negócio com as consequências sociais, principalmente com relação à exploração sexual de nossas crianças e adolescentes. Queremos em 2013 e nos próximos anos, ser corresponsáveis pelo amadurecimento da sociedade com relação à causa, e assim avançarmos para quebrar o tabu do silêncio que envolve a violência sexual contra crianças e adolescentes.”
Ana Maria Drummond, diretora executiva da Childhood Brasil.

Apoio à gestão
"Como organização de assistência social de assessoramento, a Fundação FEAC tem em sua perspectiva para 2013, do ponto de vista de gestão, a consolidação dos processos de controladoria implementados em sua rede de entidades conveniadas em 2012, bem como o avanço no suporte às entidades que garanta eficiência e qualidade na execução dos serviços das políticas públicas no município de Campinas."
Arnaldo Rezende, superintendente-executivo da Fundação FEAC.

Educação
"O ano de 2013 vêm com grandes perspectivas – um novo Plano Nacional de Educação, uma maior convergência de organizações do investimento social privado para apoiar o trabalho dos novos Secretários Municipais de Educação, uma nova edição da Prova Brasil, o início do Programa Nacional de Alfabetização na Idade Certa, além das diversas possibilidades de melhoria do perfil de financiamento e gestão da Educação. Aqui na Fundação Victor Civita serão muitas novidades – revistas em formato digital, cursos online para formação de professores em didáticas específicas, novos projetos, sites e conteúdos digitais. Tenho certeza que teremos um ano de grandes transformações."
Angela Dannemann – Diretora-executiva da Fundação Victor Civita.

Meio Ambiente
“Em 2013, daremos continuidade a nossas ações, sempre buscando potencializar os resultados em benefício da conservação da natureza e envolver cada vez mais parceiros na defesa dessa causa.”
Malu Nunes, diretora executiva da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.

Saúde
"Aguardamos o próximo ano com especial alegria, pois o Instituto Avon comemora 10 anos! Estamos preparando uma série de atividades para 2013, que incluem avanços nos trabalhos das campanhas “Avon Contra o Câncer de Mama” e “Fale Sem Medo – Não à Violência Doméstica” e iniciativas para celebrar esses dez anos de luta. Temos orgulho de neste período mobilizar a ampla rede de revendedores Avon a favor dessas duas causas sociais e direcionar mais de R$ 33 milhões em iniciativas que visam o fortalecimento da mulher, seu bem-estar e sua saúde."
Lírio Cipriani, diretor executivo do Instituto Avon
 
Esporte
"Em 2013, pretendemos aprofundar nosso olhar em cada projeto e no foco do Instituto como um todo, em sequência ao trabalho que vem sendo feito desde a unificação dos projetos sociais quando da fusão das antigas bolsas. De forma macro, esperamos poder contribuir no trabalho do GIFE pelo incremento e qualificação constantes do ISP no Brasil.”
Sonia Favaretto, Superintendente do Instituto BM&FBOVESPA.
 
Publicado em 3 de Janeiro de 2013

10/01/2013

Childhood Brasil lança campanha Voluntários Digitais

 
A Childhood Brasil, organização que há 13 anos trabalha por uma infância livre de abuso e exploração sexual, lança a primeira campanha da organização criada especialmente para o universo online “Voluntários Digitais- Por uma Infância Livre”.
A proposta é formar multiplicadores da mensagem da Childhood Brasil e engajar mais pessoas nesta causa, quebrando o tabu e o silêncio sobre a questão da violência sexual.
 
Para participar, basta clicar aqui e usar a influência das redes sociais para se tornar um voluntário digital.

Fonte: www.gife.org.br